O mercúrio é tóxico por conta de sua alta afinidade com compostos de enxofre, presentes em proteínas e em muitas enzimas essenciais para o metabolismo das células humanas. Quando o metal se liga a enzimas e outras proteínas, elas são inativadas de forma irreversível, o que pode gerar graves complicações clínicas, como vertigens, tremores e danos aos pulmões e ao cérebro.

A contaminação por mercúrio representa uma grave ameaça a todo o ecossistema do país, de Norte a Sul e de Leste a Oeste. A Academia Brasileira de Ciências (ABC) a considera um desafio nacional, que deve mobilizar todos os níveis governamentais, o setor privado e as organizações sociais. 

A contribuição da ABC está sendo consumada com a formação, em 2022, deste Grupo de Trabalho. 

 

 

Coordenador
Jailson Bittencourt de Andrade

Integrantes
Adalberto Luis Val
Alvaro Toubes Prata
Anderson Stevens Leonidas Gomes
Glaucius Oliva
Luiz Drude de Lacerda
Mercedes Maria da Cunha Bustamante
Patricia Torres Bozza
Paulo Eduardo Artaxo Netto
Ruben George Oliven
Virgílio Augusto Fernandes Almeida

Assessor
Vitor Vieira de Oliveira Souza (vvieira@abc.org.br)

O Grupo de Trabalho publicou,  no dia 11 de outubro de 2022, o documento “Contaminação por mercúrio: por que precisamos de um plano de ação“. 

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