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Último mês para envio de indicações ao 6º Prêmio Carolina Bori

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) lembra que o prazo para indicações ao 6º Prêmio Carolina Bori Ciência & Mulher, na categoria “Meninas na Ciência”, se encerra em 31 de outubro de 2024. Professores, orientadores, organizadores de olimpíadas e feiras científicas, escolas e universidades têm agora um mês para indicar jovens promessas da ciência brasileira.

Esta edição do prêmio é dedicada a estudantes do Ensino Médio e Graduação, cujas pesquisas de iniciação científica se destaquem pela inovação, criatividade e rigor metodológico. As indicações são voltadas a jovens que já demonstram um potencial significativo para contribuir com o futuro da ciência no Brasil. Ao todo, serão seis vencedoras: três do Ensino Médio e três da Graduação, abrangendo as áreas de Humanidades, Biológicas e Saúde, e Engenharias, Exatas e Ciências da Terra.

Desde sua criação em 2019, o Prêmio Carolina Bori já reconheceu 22 cientistas. Em 2022, na última edição da categoria “Meninas na Ciência”, foram recebidas 446 indicações, e a expectativa é que este número seja ainda maior em 2024.

Além do troféu, as ganhadoras terão a oportunidade de apresentar seus trabalhos na 77ª Reunião Anual da SBPC, que será realizada em julho de 2025, em Recife (PE). Elas também participarão de uma mentoria exclusiva com pesquisadores renomados, proporcionando uma experiência única para o desenvolvimento de suas carreiras científicas.

A cerimônia de premiação acontecerá em 11 de fevereiro de 2025, em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, com transmissão ao vivo pelo Canal da SBPC no YouTube.

Todas as informações sobre as regras de participação estão disponíveis no EDITAL DO PRÊMIO. As indicações devem ser feitas exclusivamente pelo FORMULÁRIO ONLINE, com os documentos solicitados anexados.

Para mais informações, visite o site da SBPC ou entre em contato pelo e-mail premiocarolinabori@sbpcnet.org.br

As inscrições vão até 31 de outubro!

VIII Simpósio de Pesquisa e Inovação da FGV está com inscrições abertas

Nos dias 25, 26 e 27 de novembro de 2024, acontece o VIII Simpósio de Pesquisa e Inovação da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Centro Cultural da FGV, localizado na Praia de Botafogo, 190, Rio de Janeiro. A edição deste ano foi adiada para novembro, a fim de que o Simpósio considere temas relacionados a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e as reuniões do G20, que formularão importantes insumos para a nova política de CT&I no país e para a proposição de soluções para os principais desafios globais.

O objetivo do Simpósio da FGV é estruturar redes de pesquisadores do Brasil e do exterior, com o propósito de promover o desenvolvimento de projetos de pesquisa multidisciplinares com alto impacto no desenvolvimento socioeconômico do país. Em 2024, o evento vai focar em quatro temáticas principais: Inovação em pesquisa; cooperação internacional; multidisciplinaridade; e comunicação para pesquisa científica.

A Acadêmica Denise Pires de Carvalho, atual presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), participará da abertura do segundo dia do evento, no dia 26 de novembro. O simpósio contará também com o painel “Flash Presentations”, onde jovens pesquisadores terão a oportunidade de apresentar seus projetos de forma concisa, em 5 minutos, para o público do evento. As inscrições para esse painel vão até o dia 16 de outubro.

Para mais informações, acesse o site da FGV.

 

Contribuição das tecnologias digitais para a resiliência do SUS é tema de webinário da Fiocruz

*Texto original do CEE Fiocruz

O segundo webinário da série Transformação digital na saúde pública, produzido pelo Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz Antonio Ivo de Carvalho (CEE/Fiocruz), discutirá como as tecnologias digitais podem contribuir para aumentar a resiliência dos sistemas públicos de saúde, e em particular do SUS. Em um mundo em rápida evolução tecnológica, impulsionado por inteligência artificial e grandes volumes de dados, é fundamental que o SUS abrace continuamente as inovações digitais, expandindo o acesso à saúde e adaptando-se aos diversos contextos nacionais, para garantir o direito à saúde e fortalecer sua resiliência diante dos desafios do futuro.

O webinário Tecnologia, informação e resiliência em saúde pública será realizado em 1º de outubro de 2024 (terça-feira), às 10h, com transmissão pelo canal da Vídeo Saúde Distribuidora da Fiocruz. O público poderá participar com comentários e perguntas enviadas pelo chat.

Estarão reunidos os pesquisadores Alessandro Jatobá , coordenador do Projeto ResiliSUS do CEE-Fiocruz), abordando o coeficiente CoReS, que possibilita medir a resiliência do SUS a partir de sua capacidade de  desenvolver habilidades no cotidiano de serviços; Hidelbrando Rodrigues, coordenador do Laboratório de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas de Universidade Federal do Amazonas, que falará sobre as contribuições da Ciência de Dados para a formulação de políticas públicas com foco na resiliência e o papel da Rede Luso-Brasileira de Ciência de Dados em Políticas Públicas; e Luís Velez Lapão,  professor em Saúde Digital e coordenador do Laboratório de Sistemas Inteligentes de Apoio a Decisão da Universidade Nova de Lisboa, que apresentará as contribuições da saúde digital para a resiliência dos sistemas de saúde. A mediação do evento será da pesquisadora Paula de Castro Nunes do CEE-Fiocruz, e a abertura, do secretário executivo do CEE, Marco Nascimento.

O conceito de resiliência na área de saúde vem associado à capacidade de resposta das instituições a desastres sanitários. Contudo, como explica Alessandro Jatobá, a resiliência do Sistema Único de Saúde vai além.  “O que estamos tentando disseminar sobre o conceito de resiliência é como desenvolver a habilidade para que o nosso SUS seja capaz de sustentar suas funções essenciais, trabalhando em um nível de qualidade de serviço adequado, de acesso e de resolutividade, ao mesmo tempo em que se adapta a um evento extraordinário e inesperado”.

Embora seja importante os sistemas de saúde contarem com estruturas robustas, que lhes sirvam de esteio para lidar com emergências causadas, por exemplo, por instabilidade política, guerras, crises socioeconômicas e desastres ambientais, a experiência da pandemia de Covid-19 provou que é insuficiente manter o foco da resiliência da saúde apenas em respostas a desastres. Como avalia o pesquisador, a pandemia provocou uma mudança no entendimento do conceito de resiliência na saúde. “O paradigma vigente, até a pandemia era o da segurança. Pensava-se que tínhamos sistemas seguros de saúde”, observa. Mas a performance de países como EUA, durante a pandemia, mostrou que a capacidade hospitalar instalada não conseguiu se materializar em uma resposta efetiva, ao longo do tempo.

Sobre a série ‘Transformação digital na saúde pública’

Profundas mudanças na saúde promovidas pelas novas tecnologias digitais já estão acontecendo. Os novos recursos tecnológicos alteram padrões na atenção à saúde e nos aspectos produtivos, tecnológicos e de geração de conhecimento, no contexto da Quarta Revolução Industrial.

Assim, o CEE-Fiocruz abriu espaço para esse debate, com a realização da série Transformação Digital na Saúde Pública, voltando-se à incorporação dessas inovações em prol da garantia de acesso universal à saúde e da sustentabilidade e resiliência do SUS.

Webinários ‘Transformação Digital na Saúde Pública’

2º evento: Tecnologia, informação e resiliência em saúde pública

Data: 1º de outubro de 2024

Horário: 10h

Transmissão: Canal da Vídeo Saúde Distribuidora

Informações: cee@fiocruz.br e (21) 38829134

Está aberta chamada para novo diretor-geral da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

Até o dia 30/9, está aberta a chamada pública para seleção do diretor-geral da RNP que atuará pelo ciclo de abril de 2025 a abril de 2029. O processo é conduzido sob responsabilidade do Conselho de Administração da organização, com inscrição por meio de formulário digital.

Dentre o leque de competências da posição, o diretor-geral tem como responsabilidade o alcance dos objetivos estratégicos da Organização Social, o desenvolvimento de alianças em diversos âmbitos, o impulsionamento da inovação, a garantia de governança e a liderança do capital humano da RNP.

Os candidatos precisam de experiência profissional, por pelo menos dez anos, em direção de organizações públicas ou privadas, além de pós-graduação stricto sensu concluída ou titulação superior. Não podem ser sócios de empresas fornecedoras ou clientes da RNP, nem possuir qualquer outra relação que se caracterize como conflito de interesse. Também são requisitos obrigatórios a fluência nos idiomas inglês e espanhol e a disponibilidade para viagens e trabalho presencial em Brasília.

O processo de seleção é composto por cinco etapas, dentre elas, preenchimento de formulário com os requisitos constantes na chamada e envio documentos comprobatórios, teste psicométrico e entrevistas virtuais e presenciais.

A seleção está sendo conduzida por um Comitê de Seleção, constituído com o propósito de entregar uma lista tríplice de candidatos para o Conselho de Administração, que elegerá o diretor-geral. A decisão está planejada para o final deste ano e será seguida de um período de transição, a ser concluído em março de 2025.

Confira a íntegra da chamada.

Escolas Interdisciplinares Fapesp 2024 oferecem 120 vagas para bolsistas de pós-doutorado

*Texto de José Tadeu Arantes para Agência Fapesp

Foram abertas hoje (25/09) as inscrições para as Escolas Interdisciplinares Fapesp 2024, que serão realizadas entre 8 e 12 de dezembro na cidade de Itatiba, no interior paulista. Interessados têm até 30 de outubro para se inscrever.

Na edição 2024, as duas Escolas Interdisciplinares ocorrerão simultaneamente, no Hotel Histórico Fazenda Dona Carolina: uma voltada para Ciências Exatas e Naturais, Engenharias e Medicina; outra focada em Humanidades, Ciências Sociais e Artes. São oferecidas ao todo 120 vagas. A FAPESP arcará com os custos de transporte, hospedagem e alimentação dos pesquisadores selecionados.

A série de eventos busca oferecer a bolsistas de pós-doutorado de todo o país a oportunidade de conhecer a pesquisa científica de vanguarda desenvolvida no Brasil e no exterior em várias áreas do conhecimento. Ao longo de cinco dias, eles têm a oportunidade de compartilhar suas trajetórias acadêmicas com outros participantes, apresentar trabalhos em exposições orais e na forma de pôsteres e de interagir com pesquisadores nacionais e estrangeiros de modo a estabelecer laços profissionais duradouros.

Realizadas em hotel fora da cidade de São Paulo, as escolas contam com um formato imersivo: começam no domingo, com uma atividade conjunta e um jantar de abertura, e se estendem de segunda a quinta, com palestras, debates, apresentações curtas e masterclasses. A interação cotidiana em ambiente informal favorece as trocas de experiências e cria vínculos de amizade e eventual cooperação.

“Experimentamos esse formato pela primeira vez com as Escolas FAPESP 60 Anos, em 2022, e o sucesso alcançado nos levou a programar uma nova edição em 2023 e outra para este ano, de 8 a 12 de dezembro de 2024”, diz o físico Oswaldo Baffa Filho, professor titular da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP) e integrante da comissão organizadora.

Os encontros foram concebidos com base na experiência da FAPESP com o programa Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA) e com as Escolas FAPESP 60 Anos. “Em nível internacional, a inspiração é o Lindau Nobel Laureate Meetings. Mas o que se procurou agregar com as Escolas Interdisciplinares Fapesp foi o caráter imersivo, interdisciplinar e informal”, diz Baffa.

Experiência imersiva

A Escola Interdisciplinar Fapesp 2023 Ciências Exatas e Naturais, Engenharias e Medicina deixou mais do que uma forte recordação em Thiago Augusto Mendes, à época pós-doutor júnior em geotecnia pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Universidade Federal de Goiás (UFG), atualmente professor e orientador do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Gestão e Sustentabilidade (PPGTGS) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).

“Apesar de estar passando por um momento familiar difícil, com a minha filha de 2 anos hospitalizada, recebi total apoio da comissão organizadora e dos novos amigos que conheci durante o evento. Esse suporte foi fundamental para que eu pudesse persistir, participar ativamente e apresentar meu trabalho. Falo em novos amigos porque, além do aprendizado, o evento também proporcionou a construção de amizades duradouras, como com o professor Samuel Pedro Dantas Marques, do Rio Grande do Norte, e Nelson Iahnke, da Universidade de Pelotas”, conta Mendes.

Helder Alves de Oliveira, doutor em música e composição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-doutorando pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), participou da Escola Interdisciplinar Fapesp 2023 Humanidades, Ciências Sociais e Artes.

“A experiência foi importante porque pude divulgar minha pesquisa em andamento, não só para pessoas da minha área, mas também de outras. E fazer isso em formato de texto e apresentações orais em inglês foi uma lembrança de apresentações anteriores e preparo para as futuras. Outro ponto crucial foi a convivência e troca com outros pesquisadores. Criei vínculos fortes com os colegas e até hoje conversamos sobre vários assuntos. O local e o evento proporcionaram essa interação social”, diz.

Edição 2024

Será a primeira vez que as duas Escolas Interdisciplinares serão realizadas simultaneamente. Esther Império Hamburger, professora titular da ECA-USP, que também integra a comissão organizadora, ressalta que as Escolas Interdisciplinares FAPESP estão encarando o desafio de convidar os pós-graduandos a “sair da caixinha da especialidade, oferecendo aos pós-doutorandos a oportunidade de entrar em contato tanto com colegas, jovens pesquisadores em início de carreira, como com pesquisadores experientes, em áreas que não são necessariamente as de sua especialidade”.

Segundo Hamburger, esse desafio não é apenas uma concepção avançada em termos educacionais, mas também uma necessidade premente diante dos desafios postos para a humanidade nas mais diversas regiões do mundo. “Há uma situação global que pede a cooperação de várias áreas do conhecimento para responder à crise ambiental, social e política”, pontua.

Cada uma das Escolas FAPESP – a de Ciências Exatas e Naturais, Engenharias e Medicina e a Humanidades, Ciências Sociais e Artes – contará com 60 participantes, selecionados entre pós-graduandos apoiados por agências de fomento de todo o país. Esta seleção procura espelhar tanto a diversidade geográfica como a população brasileira, em termos de gênero e raça.

Pesquisadores convidados

Cada uma das duas escolas contará com a presença de oito convidados do Brasil e exterior, com destacada atuação em suas áreas de conhecimento.

Na escola de Humanidades, Ciências Sociais e Artes, participarão os seguintes pesquisadores convidados: Cristiana Bastos (Universidade de Lisboa), Ivani Santana (Universidade Federal da Bahia), Laura de Mello e Souza (Sorbonne Université e USP), Oscar Vilhena (Fundação Getúlio Vargas), Patrick Heller (Brown University), Paulo de Assis (Orpheus Institut), Robert Stam (New York University) e Takumã Kuikuro (Independente).

INSCREVA-SE.

Na escola de Ciências Exatas e Naturais, Engenharias e Medicina, participarão como palestrantes: Andrew Turberfield (University of Oxford), André Carlos Ponce de Leon Ferreira de Carvalho (Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP), Annalisa Buffa (École Polytechnique Fédérale de Lausanne), Lucio Luzzatto (Muhimbili University College of Health and Allied Sciences), Manuel Heitor (Universidade de Lisboa), Phillip Fearnside (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), Sergio Ferraz Novaes ( Universidade Estadual Paulista) e Rattan Lal (Ohio State University).

INSCREVA-SE.

Workshop virtual de colaboração científica Australia-Brasil está com inscrições abertas

Nos dias 23 e 24 de outubro será realizada a 5ª edição do workshop Australia-Brazil Virtual Research Collaboration, organizado pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e pelo Australian Government Department of Education (DoE), com apoio da Academia Brasileira de Ciências (ABC).

O tema dessa edição será Florestas e os desafios impostos a esses biomas na atualidade, com as mudanças climáticas e as demais formas de avanço humano. O tema será dividido em três subtemas de pesquisa: biodiversidade – coleta e compartilhamento de dados para pesquisas; desmatamento – ameaças humanas e estratégias de conservação; e comunidades da floresta – meios de vida, culturas e sustentabilidade.

O evento será dividido em duas sessões de 90 minutos, uma em cada dia às 19h. No primeiro, palestrantes dos dois países se apresentarão e depois um painel de discussões aberto permitirá que os participantes conversem entre si. No segundo, os participantes serão divididos em três grupos conforme os subtemas, onde terão a oportunidade de conversar e criar colaborações com outros pesquisadores da mesma área.

Para se candidatarem a participar, pesquisadores sêniores devem preencher o formulário abaixo, inscrevendo a si mesmo e indicando dois jovens pesquisadores para também participarem. O prazo para inscrições é o dia 15 de setembro.

Formulário para participar do Australia-Brazil Virtual Research Collaboration.

Clique aqui para mais informações.

Encontro reunirá estudantes com Prêmios Nobel em Economia na Alemanha

No ano que vem, o Encontro Lindau com Prêmios Nobel terá duas edições. A primeira, entre 29 de junho e 4 de julho, reunirá alunos com laureados com o Nobel de Química, conforme já divulgado por aqui.

Já a segunda, entre os dias 26 e 30 de agosto, também em Lindau, Alemanha, será com laureados em Economia e está aceitando indicações de alunos da área. O evento é reconhecido mundialmente e é uma excelente oportunidade de jovens estudantes aprenderem mais com pesquisadores que atingiram o grau máximo de prestígio em suas áreas.

No Brasil, a Academia Brasileira de Ciências (ABC) é responsável por selecionar os participantes e conta com seus membros titulares para fazer essa indicação. Titulares da ABC de qualquer área poderão indicar estudantes de economia até o dia 13 de setembro. Para isso, o Acadêmico só precisa enviar um e-mail com o nome, e-mail e link para o Currículo Lattes de seu candidato para gfmello@abc.org.br.

Cabe ressaltar que, além de atender aos requisitos básicos listados abaixo, o candidato deve ter uma personalidade que permita uma participação proativa na reunião, uma vez que o formato do encontro estimula interações entre os presentes e destes com os Prêmios Nobel convidados.

Requisitos básicos:

  • Ser FLUENTE em inglês
  • Pertencer aos melhores de sua turma e ter forte apoio/recomendação de seu supervisor acadêmico – cartas de recomendação serão solicitadas
  • Ter uma agenda de pesquisa promissora e interesse em estabelecer um diálogo com a comunidade acadêmica internacional
  • Não ter participado de edições anteriores do Encontro Lindau com Prêmios Nobel

Lembramos que a Fundação Lindau vem reduzindo a seleção de alunos de pós-doutorado, objetivando um público mais jovem. Desta forma, pedimos preferência na indicação de alunos de graduação, mestrado e doutorado. Por favor levem estes critérios em consideração ao indicar seu candidato.

Confira todos os critérios de seleção.

Academia Britânica de Ciências Humanas está com chamada aberta para pesquisadores estrangeiros

A The Brittish Academy, a academia nacional britânica para humanidades e ciências sociais, está com chamada aberta para financiamento de pesquisadores estrangeiros. Os interessados devem ser doutores em qualquer área das ciências humanas, empregados em instituições de fora do Reino Unido mas com apoio expresso de uma instituição do Reino Unido que irá recebê-lo.

A chamada faz parte do programa Global Professorships. Os candidatos devem ter a intenção de trabalhar em qualquer aspecto das humanidades ou das ciências sociais em instituições com as quais já tenham tido contato no Reino Unido. Os projetos devem ser ambiciosos originais, contribuindo para o avanço da fronteira do conhecimento na área.

O financiamento é oferecido pelo Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação do Reino Unido e tem duração de quatro anos, com início entre março e setembro de 2025. O total de recursos oferecidos para cada projeto é de £900,000. A data limite para aplicações é 23 de outubro.

Para todos os detalhes, acesse.

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