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Domingos Benício Oliveira Silva Cardoso

Graduação em Ciências Biológicas (2007), Mestrado em Botânica (2008) e Doutorado em Botânica (2012) pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Bahia. Realizou estágio de doutorado sanduíche (CNPq-SWE) (2011) em Montana State University (MSU), Bozeman, Montana, EUA.

Professor Adjunto da UFBA, pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estudos Interdisciplinares e Transdisciplinares em Ecologia e Evolução (INCT IN-TREE), e credenciado no Programa de Pós-Graduação em Botânica (PPGBot) da UEFS e Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Evolução (PPGBioEvo) da UFBA. Colabora ativamente com o Legume Phylogeny Working Group (LPWG), no qual foi um dos autores principais de uma nova classificação filogenética das subfamílias de Leguminosae. Tem experiência na área de Botânica, atuando principalmente nos seguintes temas: taxonomia, filogenia molecular, evolução floral, biogeografia e diversificação da biodiversidade de plantas na Amazônia e florestas tropicais sazonalmente secas, com enfoque principal nas famílias Leguminosae e Ochnaceae. 

Recebeu o Prêmio Capes de Tese 2013, pela melhor tese de doutorado do Brasil na área de Biodiversidade e foi também homenageado com as espécies novas Marcetia cardosoana (Melastomataceae) e Staelia domingosii (Rubiaceae).

Josiane Dantas Viana Barbosa

Engenheira de Materiais (2004), Mestre em Engenharia e Ciência de Materiais (2006) e Doutorado em Engenharia e Ciência de Materiais (2011) pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Professor Associado do Departamento de Pós-graduação SENAI CIMATEC e bolsista de produtividade DT-2. Suas linhas de pesquisa envolvem o desenvolvimento e caracterização de novos materiais, biomateriais, materiais bio-inspirados e bioengenharia, incluindo bioprint. A pesquisadora trabalha fortemente com projetos de P&D vinculados a indústria.

Em 2019 teve o Melhor Trabalho no Prêmio de Publicação SENAI CIMATEC PubliTEC 6ª edição Categoria 2 “Strength shear test for adhesive joints between dissimilar materials obtained by multicomponent injection”, Centro Universitário SENAI CIMATEC. Em 2016 teve o Melhor Trabalho na Categoria Pôster 3º Encontro Nordeste de Ciência e Tecnologia de Polímeros,, ABPOL – Associação Brasileira de Polímeros – NE.

Palavras-chave: biomateriais; bioimpressão; materiais bio-inspirados; compósitos.

Niéde Guidon

Graduação em História Natural pela Universidade de São Paulo (1959), doutorado em Pré-História – Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne (1975), Doutorado de Estado em Letras e Ciências Humanas (Pré-história) (1984). 

Presidente Emérita da Fundação Museu do Homem Americano. Bolsista de Produtividade em Pesquisa SR do CNPq. Dedicou os últimos 50 anos à pesquisa em Arqueologia, com ênfase em Arqueologia Pré-Histórica, atuando na região do Parque Nacional Serra da Capivara, meu principal interesse era o estudo da arte rupestre, esses trabalhos me levaram a estudar o povoamento da américa.

Em 2014 foi Chevalier de la Légion d’Honneur, Governo de França e recebeu o Prêmio Fundação Conrado Wessel – Ciência, Fundação Conrado Wessel. Também recebeu Homenagem pela defesa à sustentabilidade, 5º Fórum Mundial do Meio Ambiente. Em 2010 foi condecorada com a Medalha comemorativa dos 60 anos da UNESCO.

Rafael Chaves Souto Araujo

Bacharel em Física (2004) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Física (2006) pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. Doutor em Física (2010) pelo Universidade Federal do Rio de Janeiro. Entre 2010 e 2016, realizou estágio de pós-doutoramento no Instituto de Ciências Fotônicas da Espanha e nas Universidade de Freiburg e Colônia na Alemanha.

Professor Adjunto da Escola de Ciências e Tecnologia e líder de pesquisa do Instituto Internacional de Física, ambos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1D do CNPq. Grantee do Instituto Serrapilheira e da Templeton Foundation. Sua pesquisa se insere na interface entre a Mecânica Quântica e Teoria da Informação, causalidade e aprendizagem de máquina. Seus trabalhos mais recentes buscam entender como e por que nossa intuição sobre relações de causa e efeito deixam de valer no mundo microscópico, regido por efeitos quânticos. Além de seu aspecto fundamental, essa nova forma de entender a causalidade tem aplicações práticas, por exemplo, na criptografia quântica, na qual a segurança da nossa informação é garantida, a menos que um hacker possa violar as próprias leis da física.

Bolsista Nota 10 Mestrado, FAPERJ (2005). Bolsista Nota 10 Doutorado, FAPERJ (2008). Outstanding Referee pela American Physical Society (2020). 

Palavras-chave: Teoria do emaranhamento, sistemas quânticos abertos, processamento quântico de informação, criptografia quântica, computação quântica, fundamentos de mecânica quântica, implementações experimentais, inteligência artificial, modelos causais. 

Severino Alves Junior

Doutor em química pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com pós-doutorados na França e em Portugal. É professor associado da mesma universidade, se destacando em diferentes pesquisas relacionadas às Terras Raras e é pioneiro no Brasil em preparação e aplicação de uma classe importantíssima de materiais, os “Metal Organic Frameworks (MOFs)”. Alia inovação e pesquisa na área de química inorgânica, bioinorgânica e de materiais.

Adán José Corcho Fernández

Graduação em Matemática (1994) pela Universidade de Oriente, em Cuba. Mestrado (1998) e doutorado (2003) pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – IMPA. Estágios de pós doutorado pela Universidade do País Vasco, Espanha (2007) e pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa (2010).

Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi professor adjunto da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) de 2004 a 2011. Suas pesquisas incluem assuntos na área de Matemática com ênfase em Equações Diferenciais Parciais, atuando principalmente nos seguintes temas: Problema de Cauchy para Equações de Evolução Não-Lineares e conexões com Análise Harmônica.

Em 2010 foi reconhecido como Excelência Acadêmica no VII Congresso Acadêmico da UFAL na categoria: orientador de Trabalho pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL.

Milena Botelho Pereira Soares

Bióloga com bacharelado em genética (1990) e doutora em ciências biológicas, modalidade biofísica (1997) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com estágio (1996) na Universidade de Harvard, Estados Unidos da América. Pesquisadora Titular do Instituto Gonçalo Moniz (FIOCRUZ), Professora Titular do Senai/Cimatec e bolsista de Produtividade em Pesquisa 1A do CNPq. Suas pesquisas visam desenvolver terapias celulares e gênicas e novos fármacos. Dedica-se a pesquisas de novos tratamentos para doenças parasitárias, cancer e doenças crônico-degenerativas e traumáticas, com base em terapias com células-tronco, compostos químicos de origem natural ou sintética, assim como identificar biomarcadores em doença de Chagas. Recebeu o Prêmio Carlos Chagas, pela FIOCRUZ (1999), o Prêmio Zerbini de Cardiologia pela Fundação Zerbini (2003), o Prêmio Anísio Teixeira pela FAPESB (2006) e o Prêmio Nelson Mandela. Categoria Relevância científica, pela UNISOES (2019).

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