“A mulher pode querer ou não querer ter filhos. Mas se ela quiser, também tem direito a ser uma pesquisadora bem-sucedida”, apontou a diretora da ABC, Mariangela Hungria, em entrevista à REVISTAq.

Interpelada, a física e Acadêmica Marcia Barbosa, hoje chefiando a Secretaria de Políticas Públicas e Programas Estratégicos do MCTI, respondeu: “Porque trazer a diversidade transforma o conhecimento – e isso não está acontecendo, no Brasil nem no mundo”, contou em em entrevista à REVISTAq.

A Acadêmica Celina Turchi destacou, em entrevista à REVISTAq, que nas pandemias as mulheres ficam sobrecarregadas, entre outras coisas, porque representam um grande percentual de trabalhadoras em saúde, chegando a quase 90% nas equipes de enfermagem.

Afiliada da ABC entre 2018 e 2022, Jaqueline Mesquita recebeu o prêmio “Science, she says!”, do Ministério de Relações Exteriores italiano, e declarou que estava representando “todas as mulheres cientistas da América do Sul, Central e Caribe, especialmente as do Brasil”.

Mercedes Bustamante afirmou que os programas do MEC e da Capes representam eixos fundamentais para a promoção de uma educação inclusiva e inovadora.

Webinário foi realizado em parceria com o Capítulo Brasil da Organização para Mulheres na Ciência do Mundo em Desenvolvimento (OWSD) e abordou as principais questões que interferem na atuação das mulheres cientistas.

Reportagem da Folha de S. Paulo em virtude do Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência ouviu a presidente da ABC, Helena Nader.

Presidente da ABC conversou com o Jornal da Tarde durante reportagem sobre o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. Confira!