O Rio de Janeiro receberá, em novembro, os líderes das maiores economias do mundo para a influente cúpula do G20. O objetivo principal é claro, mas complexo de resolver: contribuir para criar um mundo justo e um planeta sustentável. A ciência pode ajudar a acelerar o progresso em direção a esse objetivo, e o Brasil, por meio do investimento em educação e ciência, tem um papel crucial.

Há 123 anos, o Prêmio Nobel reconhece avanços científicos que contribuem significativamente para a prosperidade e o bem-estar humano, desde antibióticos e insulina até fertilizantes artificiais que ajudam a alimentar bilhões de pessoas. Essas descobertas, entre muitas outras, têm sido propulsoras essenciais ao progresso econômico e social no mundo.

Essa evolução, resultado positivo do trabalho conjunto da ciência com a sociedade, provavelmente nunca teria acontecido não fosse por descobertas de cientistas altamente comprometidos com a pesquisa básica.

A própria ciência avança, ao longo de gerações, por meio do compromisso com o acúmulo constante de conhecimento, do diálogo aberto e do livre compartilhamento de informações. Chegamos a um estado da arte quando países investem em capital intelectual e proporcionam um ambiente acolhedor para os jovens, onde a curiosidade, o pensamento crítico e a criatividade são, de fato, valorizados.

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Erika Lanner é diretora do Museu do Prêmio Nobel; Adam Smith é Diretor Científico de Divulgação do Prêmio Nobel