*Reportagem da Folha de S. Paulo aborda importantes mulheres das ciências agrárias nacionais, entre elas as Acadêmicas Johanna Dobëreiner (1924 – 2000) e Mariangela Hungria

Ainda em cenário de disparidade de gênero entre profissionais, a presença feminina ganha evidência na agroindústria. Na Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), 759 dos 2.155 pesquisadores são mulheres (35%).

Em agosto deste ano, a empresa anunciou que 21 de seus cientistas integram o ranking global de 2023 do portal acadêmico Research.com. Há seis mulheres na lista —uma delas é Johanna Döbereiner (1924-2000), uma das mais importantes cientistas do país. A Folha ouviu as outras cinco pesquisadoras citadas pelo levantamento.

Para definir a colocação dos profissionais, são analisados o número de artigos e a quantidade de citações, além de fatores como prêmios, bolsas e demais reconhecimentos concedidos por instituições de pesquisa e agências governamentais. O estudo coletou informações em dezembro de 2022 e considerou 26 áreas em 60 países, com quase 167 mil pesquisadores, sendo 2.000 da área de ciências agronômicas.

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As Acadêmicas Johanna Dobëreiner (1924 – 2000) e Mariangela Hungria