Em uma coluna de 2022, escrevi sobre como estudantes bolsistas são nossos melhores cientistas, principais responsáveis pelas nossas maiores descobertas, ativamente buscando responder novas perguntas na fronteira do conhecimento. Em qualquer momento, seja dia, noite ou final de semana, temos milhares de jovens cientistas trabalhando em seus projetos, incluindo bolsistas de iniciação científica (que cursam a graduação em paralelo), pós-graduação (mestrado e doutorado) e pós-doutoramento (estágio final da formação do cientista, após o doutoramento).

Investimos nesses jovens oferecendo acesso a insumos e instrumentação para a execução dessas pesquisas, além de bolsas para manutenção pessoal, vindas predominantemente de verbas públicas. Por isso precisamos também nos atentar para que esses jovens não somente participem do processo de realização de atividades científicas, mas sejam treinados, no sentido mais amplo, no processo de produção de conhecimento durante seus anos como bolsistas, podendo, ao final desse período, exercer plenamente suas capacidades como cientistas independentes. Jovens cientistas precisam ser formados, e não apenas usados como força de trabalho.

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