Com o mundo ainda vivendo as consequências, em sua maioria trágicas, da pandemia de Covid-19, uma outra doença, antes restrita a alguns países africanos, começa a se disseminar pelo planeta. O nome monkeypox se origina da descoberta inicial do vírus em macacos, em 1958, em um laboratório dinamarquês. Já o primeiro caso humano foi identificado em 1970, em uma criança, na República Democrática do Congo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a maioria dos animais suscetíveis a este tipo de varíola são roedores, como ratos e cães-da-pradaria.

O vírus da monkeypox, antes restrito a alguns países africanos, começou a se disseminar pelo mundo, com primeiro caso identificado em Londres, em 5 de maio deste ano, sendo declarada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 23 de julho.

No Brasil, até 8 de agosto havia 2.293 casos de monkeypox. São Paulo, com 1.636, Rio de Janeiro, com 253, e Minas Gerais, com 101, são os estados com o maior número de casos. No mundo são mais de 30 mil casos, em 81 países.

A Fiocruz, presidida pela Acadêmica Nísia Trindade, publicou uma Edição Especial da Agência Fiocruz de Notícias, na qual é possível conferir as últimas notícias e informações sobre a doença divulgadas na Agência Fiocruz de Notícias, as principais ações de enfrentamento à enfermidade realizadas pela Fiocruz, além de um espaço com perguntas e respostas sobre o assunto.


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