Katalin Karikó e Drew Weissman foram laureados por trabalho de 1997 que possibilitou a utilização de RNAs mensageiros como imunizantes.
Os jovens e destacados cientistas foram escolhidos pela Academia Brasileira de Ciências para representar o país na reunião deste ano, cujo foco será nos premiados em medicina.
Confira matéria do Estadão sobre o premiado com o Nobel de Medicina 2022, com comentários dos Acadêmicos Sérgio Pena e Alexander Kellner.
O trabalho de Svante Pääbo jogou luz sobre uma importante página da evolução humana e mostrou que sequenciar o genoma completo de espécies extintas é possível.
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