pt_BR

Denise Brentan da Silva

Farmacêutica (2003), mestre em química (2006) pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), doutorado em ciências farmacêuticas (2009) pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (FCFRP-USP) e pós-doutorado (2013 e 2015) pela FCFRPUSP. Professora Adjunta da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Alimentos e Nutrição (FACFAN) e bolsista produtividade nível 2 do CNPq. Desenvolve pesquisas na área de química de produtos naturais e ecologia química com aplicação de ferramentas metabolômicas. Dedica-se a pesquisas na determinação de compostos bioativos a partir da biodiversidade brasileira e compreensão fenômenos ecológicos através da química incluindo interações entre plantas, insetos, patógenos e plantas parasitas. Recebeu o Prêmio de Jovem Talento Prof. Otto Richard Gottlieb da Sociedade Brasileira de Química (2015). Também é membro da Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia), Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas (ABCF).

Paolo Di Mascio

Graduação em Química Clínica – De Mot Couvreur/Université Libre de Bruxelles – Bélgica (1984), Graduação em Tecnologia Biomédica – Université Catholique de Louvain (UCL) – Bélgica (1987), Doutorado em “Applications Pharmaceutiques” – Faculté de Médecine (UCL) – Düsseldorf Universität /Université Catholique de Louvain (UCL), Alemanha e Bélgica. Professor titular do Departamento de Bioquímica, Instituto de Química da Universidade de São Paulo e bolsista de Produtividade em Pesquisa 1A do CNPq. Tem contribuição importante na área de Bioquímica, com ênfase em Metabolismo e Bioenergética, mais especificamente Arquitetura Molecular e Processos Redox. Seus interesses de pesquisa incluem desvendar os mecanismos pelos quais espécies “reativas” de oxigênio, principalmente o oxigênio singlete, desempenham papéis fisiológicos e patofisiológicos. John Simon Guggenheim Memorial Foundation, Fellowship Awards, John Simon Guggenheim Memorial Foundation (2004). Academia de Ciências do Estado de São Paulo, ACIESP, (2017).

Adriana Raffin Pohlmann

Adriana R. Pohlmann formou-se em Farmácia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1985, mestre em Química pela UFRGS em 1991 e doutora em Química Terapêutica pela Universidade René Descartes (Paris V) em 1997. É Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências (2021) e da Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas (2017). Entre 1990 e 2018, foi Chefe de Departamento, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Nanotecnologia Farmacêutica, Vice-diretora do Instituto de Química e Coordenadora de Implementação do Centro de Nanociência e Nanotecnologia (UFRGS). Professora titular aposentada do Departamento de Química Orgânica (UFRGS), é Professora Convidada do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas e integra o Comitê de Internacionalização (PRINT) CAPES-UFRGS desde 2019. Recebeu o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2017 da FAPERGS (Agência Estadual), e Prêmio de Tese e Diploma de Laureada da Universidade Rene Descartes em 1998 (França). Orientou 24 alunos de Doutorado e 29 de Mestrado nos Programas de Pós-Graduação da UFRGS (Ciências Farmacêuticas, Química e Nanotecnologia Farmacêutica). Ela publicou mais de 300 artigos revisados por pares, 3 livros e 23 capítulos. Seu grupo de pesquisa desenvolve processos e produtos de interesse do setor farmacêutico e farmacêutico, tendo depositado 70 patentes, das quais 45 foram concedidas. A parceria UFRGS-BIOLAB lançou no mercado 7 produtos baseados em nanotecnologia desde 2009.

Wanderson Romão

Graduado em Química (2007) pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Mestre em Físico-Química (2009) e Doutorado em Ciências (2010) pelo Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professor (DIV-02) e Diretor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Campus Vila Velha e bolsista de Produtividade em Pesquisa 2 do CNPq. Suas pesquisas envolvem as áreas de Ciências Forenses (drogas ilícitas, balística forense, documentoscopia), controle da qualidade de alimentos (carnes e bebidas), Petroleômica (parafinas, asfaltenos, ácidos naftênicos e corrosão) e Agronegócio (estudos do perfil químico de frutas como Manga, Abacaxi, Juçara, Uva, etc.) usando técnicas analíticas de alta resolução como a Espectrometria de Massas e Ressonância Magnética Nuclear; e métodos portáteis como a Espectroscopia Raman, Espectroscopia na região do infravermelho próximo (NIR) e smartphones. Capa das revistas Química Nova (2020), Analytical Methods (2019, 2018, 2017 e 2015), Orbital (2018) e Journal of the Science of Food and Agriculture (2016) e Menção Honrosa em Reconhecimento às Contribuições ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Espírito Santo pelo Governo do Estado do Espírito Santo. Também é Membro da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e Membro da Sociedade Brasileira de Espectrometria de Massas (BrMASS).

Elisa Souza Orth

Bacharel em química (2005), mestrado (2008) e doutorado (2011) em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pós-doutorado (2012) em Química pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professora associada do Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e bolsista de produtividade em pesquisa 2 do CNPq. Os principais interesses de pesquisa tem sido: (i) degradação e monitoramento de pesticidas e simulantes de armas químicas; (ii) química de organofosforados e segurança química; (iii) desenvolvimento de nanocatalisadores, enzimas artificiais, biocatalisadores e catalisadores sustentáveis derivados de lixo, (iv) funcionalização de nanomateriais ; (v) geração de hidrogênio; (vi) divulgação científica e ações para paridade de gênero. Recebeu os prêmios Brazilian Women in Chemistry and Related Sciences da ACS (Brasil) em 2019, PhosAgro/UNESCO/IUPAC Green Chemistry for Life Research Award (Tailândia), Prêmio Jovem Cientista-100 anos da tabela periódica da IUPAC (Paris) em 2018, Rising Talents da L´Oreal-UNESCO (Paris) em 2016, Para Mulheres na Ciência L´Oréal-UNESCO-ABC (Brasil) em 2015 e Grande Prêmio CAPES de Tese Milton Santos (Área: Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar, Materiais e Biotecnologia) em 2012.

Maria Valnice Boldrin Zanoni

Bacharel e Licenciada em Química pela Universidade de São Paulo (1980), Mestre em Fisico Química pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo, São Carlos (1985), Doutor em Ciências Químicas pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo, São Carlos (1989), Professora titular em Química Analítica do Departamento de Química Analítica, Instituto de Química, UNESP Araraquara desde 1987 e bolsista de Produtividade em Pesquisa 1B do CNPq. Temos desenvolvido pesquisa na área de Eletroquimica e Eletroanalitica ambiental. Dedica-se ao estudo de desenvolvimento de métodos analíticos de detecção de contaminantes emergentes usando técnicas eletroanalíticas, sensores e detectores eletroquímicos acoplados a técnicas cromatográficas; e desenvolve métodos de tratamento de águas superficiais e residuárias, geração de hidrogênio e conversão de CO2 a produtos com maior valor agregado usando métodos eletroquímicos, fotocatalíticos e fotoeletrocatalíticos. Em 2014 foi contemplada com o prêmio Elsevier/CAPES 2014 que destacaram 10 pesquisadoras Brasileiras cujas pesquisas causaram impacto na comunidade científica, artigos publicados e indexados na base Scopus e orientações acadêmicas. Em 2019 recebeu homenagem da Sociedade Brasileira de Eletroquímica e Eletroanalítica (SBEE) pelo trabalho desenvolvido para o desenvolvimento e consolidação da Eletroanalítica no Brasil. É membro eleito da Academia Brasileira do Estado de São Paulo (ACIESP) desde 2017.

Giordano Poneti

Mestrado em Química (2006) e Doutorado em Ciências Químicas (2010) pela Universidade de Florença, Itália. Professor adjunto do Instituto de Química e Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Química da UFRJ, Jovem Cientista do Nosso Estado pela FAPERJ (2019). Sua pesquisa envolve o estudo de Interruptores Moleculares Magnéticos, sistemas moleculares cujas propriedades magnéticas possam ser reversivelmente alteradas pela aplicação de um estímulo externo (calor, luz, pressão, campo magnético). Esses sistemas apresentam interesse como unidade magnéticas de tamanho nanométrico, com potenciais aplicações nos setores de tratamento e armazenamento magnético das informações.  Recebeu o Prêmio “Giuseppe Turilli” para a melhor tese de doutorado na área dos Materiais Inovadores para Eletrônica e Magnetismo (2010), pelo Instituto para os Materiais para Eletrônica e Magnetismo (IMEM), Parma, Itália.

Rodrigo Alejandro Abarza Muñoz

Químico com atribuições tecnológicas (2002) e Doutor em Química (2006) pela Universidade de São Paulo com Doutorado sanduíche na Universidade de Oxford (2005), Pós-Doutorado na Universidade Estadual do Arizona (2007) e na Universidade de São Paulo (2008). Professor associado do Instituto de Química da UFU e bolsista de Produtividade em Pesquisa 1C do CNPq. Suas pesquisas envolvem o desenvolvimento e construção de sensores e dispositivos eletroquímicos usando impressão 3D como ferramenta e materiais estratégicos (nanomateriais orgânicos e inorgânicos, compósitos, biomoléculas, etc.) de acordo com a aplicação, que abrange a identificação e quantificação de espécies de interesse em amostras forenses, ambientais, alimentícias, farmacêuticas e biológicas. Foi selecionado para integrar a delegação brasileira no 5th BRICS Young Scientist Forum – Categoria Jovem Cientista (Ciência dos Materiais), Orientador da tese premiada no Prêmio CAPES de Tese Edição 2017, recebeu o Prêmio Hans Viertler para Jovens Cientistas da Sociedade Brasileira de Química (2016), Prêmio Destaque em Pesquisa 2013, categoria Jovem Talento da Sociedade Brasileira de Química – Regional MG (2013), Prêmio Química Nova para Jovens Autores da Sociedade Brasileira de Química (2012) e o Prêmio Petrobrás de Tecnologia (2006) no tema de Tecnologia de Preservação Ambiental, categoria Doutorado (prêmio recebido por sua tese de Doutorado defendida em 2006). Também é membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); Sociedade Brasileira de Química (SBQ); Sociedade Brasileira de Eletroquímica e Eletroanalítica (SBEE) e International Society of Electrochemistry (ISE).

teste