O portal Terra publicou uma reportagem com um balanço do ano de 2023 na gestão de Ciência e Tecnologia. A matéria ouviu representantes de organizações científicas, entre eles a presidente da Academia Brasileira de Ciências, Helena Nader. Confira!

O primeiro ano da terceira gestão do presidente Luís Inácio Lula da Silva teve como desafio valorizar o saber científico no pais, além de recuperar iniciativas e ativos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) enfraquecidos nos governos anteriores. Principalmente sob o comando de Jair Bolsonaro, cujo mandato chegou a cortar, até 2021, 87% de verbas para ciência e tecnologia.

A última gestão também fez cortes significativos na pesquisa científica Em 2021, o orçamento total aprovado para ciência e tecnologia no Ministério da Ciência foi o menor em pelo menos duas décadas, segundo números compilados pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em São Paulo. A entidade representa mais de 70 associações científicas.

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Para a presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Helena Nader, de fato o maior avanço foi a liberação total dos recursos do Fundo. No entanto, para ela, somente o FNDCT não vai colocar o Brasil na posição que ele precisa no movimento global de países líderes na economia sustentável, social e ambiental.

“Há necessidade de mais recursos. O governo do presidente Lula entendeu o valor da ciência, no entanto, vários outros mistérios ainda não entenderam. Para quem faz a economia, a ciência é gasto e não investimento”, comentou Helena Nader.

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