Leia artigo de opinião do Acadêmico Isaac Roitman, da Universidade de Brasília, publicada no Monitor Mercantil em 31 de outubro: 

Ontem tive um sonho, onde o personagem principal era Mandrake, um personagem importante das revistas em quadrinhos do século 20. Ele era um mágico, que usava uma cartola e uma capa de seda escarlate e luvas. Ele era um ilusionista e se valia de uma técnica de hipnose instantânea e de poderes telepatas. Quando ele executava seu gesto hipnótico, a arma do vilão se transformava em um buquê de rosas ou numa pomba.

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Passo a relatar um sonho após um dia muito tenso, ouvindo notícias da guerra no Oriente Médio. No meu sonho, eu estava na faixa de Gaza, correndo sem rumo, escutando sirenes e explosões de bombas. Me abriguei em um escombro de uma casa e permaneci calado e imóvel. Então um vulto se aproximou de mim.

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Mandrake em meu sonho fez o que dirigentes insanos não fizeram. Mandrake fez o que a Organização das Nações Unidas não fez. Mandrake fez o ser humano ficar mais humano.
Obrigado, Mandrake. Tomara que meu sonho vire realidade com a coexistência de dois Estados, Israel e Palestina, que terão ampla cooperação e convivência, para o bem-estar de suas populações. Lembremos o pensamento de Albert Eistein: “Não se pode manter a paz pela força, mas sim pela concórdia.

Chega de guerras. Viva a paz.