Leia a coluna do Acadêmico Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional, publicada na Folha de S. Paulo em 11 de novembro.

Em artigo publicado em setembro neste jornal, Giselle Beiguelman e Nathalia Lavigne vaticinaram que, passados quatro anos do incêndio, “o Museu Nacional não existe mais”. Que elas me perdoem, mas não poderiam estar mais equivocadas!

Em que pese a enorme tragédia, o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro é uma instituição científica que realiza pesquisa e forma novos cientistas no campo das ciências naturais e da antropologia. E é esse o verdadeiro sentido da hashtag #MuseuNacionalVive, uma demonstração incontestável da força da instituição que, certamente, passou despercebida pela avaliação das autoras.

Se não bastasse a relevante contribuição científica da instituição, nos últimos anos, centenas de pessoas e inúmeras instituições passaram a se dedicar aos esforços pela reconstrução! Podemos citar, por exemplo, o BNDES, o Instituto Cultural Vale, o Bradesco, a bancada dos deputados federais do Rio de Janeiro, o MEC e o MCTI, além da Secretaria Especial da Cultura por meio da Lei Rouanet.

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Leia a coluna completa na Folha de S. Paulo.