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Hans Jürgen Herrmann

Hans J. Herrmann recebeu seu diploma em física em 1978 e foi pesquisador na Cologne University onde se doutorou em 1981. De 1981 a 1982 foi bolsista de pós-doutoramento na Universidade de Atenas. E de 1982 a 1990, trabalhou na central nuclear CTE e centros de pesquisa do CNRS em Saclay. De 1990 a 1994 foi diretor do Grupo várias-partículas no HLRZ Jülich. De 1994 a 2000 ele obteve um chaire de la Matière Diviseé na ESPC.I. Em seguida, foi professor na Universidade de Stuttgart 1995-2006 como diretor do Instituto de Física Computacional. Desde 2006 ele é professor de Física Computacional de Engenharia de Materiais e também diretor do Instituto para Materiais de Construção em ETH Zurique. Ele também é membro do Departamento de Fisica da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, Brasil. Atualmente ele está trabalhando, principalmente em dunas e Apollonian packings. Ele também está investigando as ondas de densidade, fragmentação, estratificação, segregação, compactificação, sedimentação, gases dissipativos, a forma de pilhas de de areia, a elasticidade não-linear de embalagens e bandas de cisalhamento que inclui micromecanica.

Karl Otto Stöhr

Karl-Otto Stöhr nasceu em Koblenz, uma cidade fundada pelos antigos romanos na confluência dos lendários rios Reno e Mosela. Com uma bolsa da prestigiosa Studienstiftung des Deutschen Volkes, ele estudou matemática e física na Universidade de Bonn, onde obteve o Bacharelado em 1964, o Mestrado em 1966, e o Doutorado em 1967. Seu primeiro e segundo orientador eram os professores Wolfgang Krull e Jacques Tits. Outros professores que o influeciaram foram Wolfgang Paul, Friedrich Hirzebruch e Jürgen Neukirch. De seus professores ele aprendeu que profundidade e simplicidade não se excluem mutuamente, que somente se entende a ciência contemporânea como conhecimento da história da ciência ao longo dos séculos, que estimular pode ser mais importante do que transmitir fatos, e que um aluno de doutorado deve descobrir e resolver novas questões, e não apenas trabalhar os problemas apresentados a ele. Sua tese de doutorado versava sobre a homotopia dos grupos pró-algébricos e a teoria dos corpos de classes. Nas comemoraçoes do sesquicentenário da Universität Bonn, ele foi um dos três estudantes da universidade que foram premiados. Antes de se radicar no Brasil, foi bolsista de pesquisa e professor assistente na Universität Bonn, Alemanha, e na McGill University em Montreal, no Canadá. Em 1972, ingressou no quadro de pesquisadores do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Suas atividades científicas têm se desenvolvido nas áreas da geometria algébrica e aritmética, com enfoque nas interligações entre a geometria das curvas projetivas, a aritmética dos corpos de funções algébricas e a teoria analítica das superfícies de Riemann. Tem publicado muitos trabalhos em periódicos científicos internacionais de prestígio. Foi o primeiro coordenador do projeto PRONEX em álgebra. Foi eleito Membro da European Academy of Science, em 2002. Já orientou 17 teses de doutorado, e vários de seus ex-alunos se destacam como pesquisadores de nível internacional. Ele gosta de caminhar nas trilhas dos montes nos arredores de Rio de Janeiro, enquanto tenta resolver questões de Matemática. Têm pessoas que dizem que um dos testes, que seus estudantes precisam passar, é o de subir na Pedra da Gávea na Floresta da Tijuca.

Reinhard Pflug

Nascido em em 1932, Pflug graduou-se em Geologia na Universidade de Bonn em 1955 e, em 1958, obteve título de Doutor em Ciências Naturais por essa universidade. Em 1960, tornou-se professor da Escola Nacional de Geologia do Rio de Janeiro (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ), onde permaneceu até 1964. Pflug realizou pesquisas geológicas no sul do Brasil e no oeste mineiro, mas foi na Serra do Espinhaço meridional que Pflug desenvolveu estudos sistemáticos em mapeamento geológico para resolver problemas de natureza sedimentológica-estratigráfica e estrutural. Pflug encontrou, em Diamantina, condições materiais e humanas para dar suporte a sua almejada sede de campo.

Wolf Engels

Passou a juventude na Vestfália, onde frequentou a escola em Lemgo/Lippe. Em fevereiro de 1955, ele passou nos exames Abitur no Engelbert-Kaempfer-Gymnasium. De 1955 a 1960 estudou ciências naturais nas Universidades de Göttingen, Tübingen e Münster. Além de sua especialização em zoologia, ele estava interessado em botânica e química, bem como história da arte e filosofia. A partir de 1960 trabalhou no Instituto Zoológico da Universidade de Münster como aluno de doutorado sob a orientação do Prof. Dr. Bernhard Rensch. A dissertação dizia respeito a um tópico biológico evolutivo e foi concluída em 13 de fevereiro de 1963 com o doutorado Dr. ré. é claro fechado. Em seguida, trabalhou no mesmo instituto com o Prof. Dr. Karlheinz Bier trabalha na área de biologia do desenvolvimento/zoologia geral. Questões de oogênese de insetos e, em particular, a biologia reprodutiva de abelhas foram os tópicos de pesquisa. Em particular, foi analisada a vitelogênese, um processo que é enormemente intensificado na abelha rainha poedeira. A vitelogenina foi descoberta na hemolinfa de abelhas operárias em idade adotiva, sem que essas abelhas armazenassem proteínas da gema nos oócitos. No início de 1971, ele se habilitou em zoologia. Como palestrante, ele começou com um grupo de trabalho focado em questões de controle de fertilidade específico em abelhas. Em comparação com as abelhas, as abelhas sem ferrão altamente eussociais dos trópicos deveriam ser analisadas. Warwick E. Kerr e Prof. Dr. Lionel S. Gonçalves no Brasil. Como as operárias do Melipon também põem ovos em colônias normais com uma rainha, investigou-se como nelas ocorre a síntese da vitelogenina, a vitelogênese e a produção dos chamados ovos nutritivos. Da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto foi convidado como professor visitante do Departamento de Biologia em 1973/1974. A estreita cooperação resultante no campo da apicultura continua até hoje. Nos últimos anos, o foco tem sido em vários projetos, todos os quais ele e sua esposa Dra. Ellisabeth Engels, o papel dos feromônios na reprodução das abelhas sem ferrão. Tanto as acumulações conspícuas de zangões quanto a função das jovens rainhas no ciclo da colônia, que são constantemente produzidas em Mellipons, e em particular a biologia do acasalamento foram investigadas. Nesse ínterim, houve também uma intensa troca de diplomados, doutorandos e professores entre as universidades. A Universidade de Tübingen envia regularmente estudantes de biologia em seus principais estudos para o Brasil por um ano com bolsa do DAAD para estudos integrados no exterior (IAS), e em troca, estudantes brasileiros indicados pela USP a partir da “Graduação” são convidados a Tübingen. Todos os anos, vários alunos de ambas as universidades participam deste programa anteriormente único, que já funciona com sucesso há 10 anos.

No campo das ciências naturais, a Universidade de Tübingen também mantém há décadas contatos estreitos com universidades do Rio Grande do Sul, especialmente de Porto Alegre. Lá, seu aluno de doutorado em Münster, Prof. Dr. José Willibaldo Thomé, a Fundação Zoológico-Botânica (“Fundação Zoobotânica”, FZB) e as ciências da vida da PUC-RS. Uma cooperação intensiva também foi organizada com ele. A Universidade de Tübingen tem sua própria estação de pesquisa biológica desde 1988. O projeto de proteção florestal do Pró-Mata está sendo realizado em conjunto, que consiste em pesquisar o ecossistema da floresta de araucárias e uma tentativa piloto de reflorestamento desse único remanescente, geologicamente muito antigo e único da formação florestal do Pinheiral. Uma estação florestal está sendo construída como base de pesquisa para os numerosos grupos de trabalho que agora trabalham lá. No futuro, o foco dos programas de pesquisa brasileiros-alemães em andamento será no campo da reprodução e regeneração da floresta de araucárias. Um intercâmbio diversificado e bem-sucedido de cientistas e estudantes também foi estabelecido com a PUC-RS.

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