Wolf Engels
(ENGELS, W.)
Passou a juventude na Vestfália, onde frequentou a escola em Lemgo/Lippe. Em fevereiro de 1955, ele passou nos exames Abitur no Engelbert-Kaempfer-Gymnasium. De 1955 a 1960 estudou ciências naturais nas Universidades de Göttingen, Tübingen e Münster. Além de sua especialização em zoologia, ele estava interessado em botânica e química, bem como história da arte e filosofia. A partir de 1960 trabalhou no Instituto Zoológico da Universidade de Münster como aluno de doutorado sob a orientação do Prof. Dr. Bernhard Rensch. A dissertação dizia respeito a um tópico biológico evolutivo e foi concluída em 13 de fevereiro de 1963 com o doutorado Dr. ré. é claro fechado. Em seguida, trabalhou no mesmo instituto com o Prof. Dr. Karlheinz Bier trabalha na área de biologia do desenvolvimento/zoologia geral. Questões de oogênese de insetos e, em particular, a biologia reprodutiva de abelhas foram os tópicos de pesquisa. Em particular, foi analisada a vitelogênese, um processo que é enormemente intensificado na abelha rainha poedeira. A vitelogenina foi descoberta na hemolinfa de abelhas operárias em idade adotiva, sem que essas abelhas armazenassem proteínas da gema nos oócitos. No início de 1971, ele se habilitou em zoologia. Como palestrante, ele começou com um grupo de trabalho focado em questões de controle de fertilidade específico em abelhas. Em comparação com as abelhas, as abelhas sem ferrão altamente eussociais dos trópicos deveriam ser analisadas. Warwick E. Kerr e Prof. Dr. Lionel S. Gonçalves no Brasil. Como as operárias do Melipon também põem ovos em colônias normais com uma rainha, investigou-se como nelas ocorre a síntese da vitelogenina, a vitelogênese e a produção dos chamados ovos nutritivos. Da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto foi convidado como professor visitante do Departamento de Biologia em 1973/1974. A estreita cooperação resultante no campo da apicultura continua até hoje. Nos últimos anos, o foco tem sido em vários projetos, todos os quais ele e sua esposa Dra. Ellisabeth Engels, o papel dos feromônios na reprodução das abelhas sem ferrão. Tanto as acumulações conspícuas de zangões quanto a função das jovens rainhas no ciclo da colônia, que são constantemente produzidas em Mellipons, e em particular a biologia do acasalamento foram investigadas. Nesse ínterim, houve também uma intensa troca de diplomados, doutorandos e professores entre as universidades. A Universidade de Tübingen envia regularmente estudantes de biologia em seus principais estudos para o Brasil por um ano com bolsa do DAAD para estudos integrados no exterior (IAS), e em troca, estudantes brasileiros indicados pela USP a partir da “Graduação” são convidados a Tübingen. Todos os anos, vários alunos de ambas as universidades participam deste programa anteriormente único, que já funciona com sucesso há 10 anos.
No campo das ciências naturais, a Universidade de Tübingen também mantém há décadas contatos estreitos com universidades do Rio Grande do Sul, especialmente de Porto Alegre. Lá, seu aluno de doutorado em Münster, Prof. Dr. José Willibaldo Thomé, a Fundação Zoológico-Botânica (“Fundação Zoobotânica”, FZB) e as ciências da vida da PUC-RS. Uma cooperação intensiva também foi organizada com ele. A Universidade de Tübingen tem sua própria estação de pesquisa biológica desde 1988. O projeto de proteção florestal do Pró-Mata está sendo realizado em conjunto, que consiste em pesquisar o ecossistema da floresta de araucárias e uma tentativa piloto de reflorestamento desse único remanescente, geologicamente muito antigo e único da formação florestal do Pinheiral. Uma estação florestal está sendo construída como base de pesquisa para os numerosos grupos de trabalho que agora trabalham lá. No futuro, o foco dos programas de pesquisa brasileiros-alemães em andamento será no campo da reprodução e regeneração da floresta de araucárias. Um intercâmbio diversificado e bem-sucedido de cientistas e estudantes também foi estabelecido com a PUC-RS.