No dia 2 de fevereiro tomou posse a nova diretoria do Museu Nacional/UFRJ, que ficará à frente da instituição pelos próximos quatro anos (2022-2026). Vencedora do pleito realizado em agosto, a chapa única Ressurgindo: o Museu Nacional do Século XVI, teve uma grande adesão e participação do corpo social da instituição. Estima-se que quase 90% dos professores, 75% dos técnicos administrativos e 55% dos alunos da UFRJ  estiveram presentes no pleito de votação.

A frente da instituição,  estará [o Acadêmico e editor-chefe dos Anais da ABC] Alexander Kellner, reeleito como diretor, que tem como  agenda principal conduzir a normalidade acadêmica para a produção de pesquisas, além do trabalho assíduo e contínuo da reconstrução do paço de São Cristóvão. A equipe administrativa é composta por Andrea Ferreira da Costa, vice-diretora. Nas diretorias-adjuntas, Cristiana Serejo (Coleções), Marcia Couri (Ensino), Ronaldo Fernandes (Técnico-Científica), Wagner Martins (Administração) e Juliana Sayão [alumni da ABC] (Integração Museu e Sociedade).

Alexander Kellner ressalta que 2022 não será um ano fácil, por conta das comemorações do bicentenário da Independência, mas que há todo o empenho para devolver o Museu Nacional à sociedade. “Um dos nossos objetivos para esse ano é restaurar e abrir ao público o Jardim das Princesas e o Jardim Central. Outro ponto importante será o desenvolvimento de ações para a geração de pesquisas e conhecimento científico produzidos pelos nossos pesquisadores”, explica.