Assim como o G20, presidido pelo Brasil neste ano, o S20 (Science20) também ocorrerá por aqui e buscará apontar recomendações e ações para os líderes mundiais das maiores economias do mundo.

O S20 surgiu em 2017, sendo um grupo de engajamento ligado ao G20 relativamente recente, em comparação ao próprio G20, que é de 1999. Trata-se da união das 19 academias nacionais de ciências dos países com maiores PIB (Produto Interno Bruto) e a representação científica da comunidade europeia.

Enquanto a discussão em outras instâncias do G20 acaba tendo maior foco em economia e desenvolvimento, o negócio do S20 é a ciência. Não que sejam discussões distantes. “Tudo isso é dependente de ciência”, diz Helena Nader, presidente da ABC (Academia Brasileira de Ciências).

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