Da pesquisa à divulgação, por uma IA responsável

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*Texto original da revista Ciência Hoje

Muito antes de a inteligência artificial virar a febre mundial atual, a professora Teresa Ludermir, pesquisadora do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), já mergulhava no universo e nos desafios dessa tecnologia. Com estudos dedicados ao tema há 40 anos, ela é pioneira na área de aprendizado de máquina no Brasil. Recentemente, somou à pesquisa uma agenda intensa de divulgação científica. A popularização da inteligência artificial, brinca, acabou adiando seus planos de aposentadoria. Mas a sociedade ganhou uma aliada de peso para ajudar a esclarecer o que está por trás da IA e a desfazer os mitos associados a ela.

Em setembro deste ano, Teresa e outros três pesquisadores do Centro de Informática da UFPE apareceram na lista dos cientistas mais influentes do mundo. Elaborada pela editora Elsevier em parceria com a Universidade de Stanford, o reconhecimento se baseia no impacto global de pesquisadores por meio de citações recebidas ao longo do ano anterior.

“Brinco que o volume de trabalho atual atrapalhou minha aposentadoria, mas é interessante ver que colegas de longa data finalmente entendem o que me fez trabalhar tanto durante anos”, diz a pesquisadora, membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC). “Antes desse grande sucesso da IA, chamávamos essa área de inteligência computacional ou de redes neurais. Muita gente não entendia. Ainda há muito desconhecimento, mas é gratificante ver que barreiras antes existentes, como falta de recursos computacionais e de dados, vão sendo parcialmente sanadas”.

(…)

Leia a reportagem completa na Ciência Hoje.

 

(Ciência Hoje)