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Renato Janine Ribeiro

Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado pela British Library na Grã-Bretanha, ele é atualmente Professor Titular da USP. Suas pesquisas incluem a área de Filosofia Política, com ênfase em teoria política. Destaca-se presente no debate público a respeito de questões sociais e políticas contemporâneas, sobretudo relacionadas à educação, à ciência e tecnologia. Foi ministro da Educação durante o governo Dilma Russeff e atualmente é o Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Rodrigo Ferreira Toniol

Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com pós-doutorados pela Universidade de Utrecht (UU), na Holanda e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente ele é Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Suas pesquisas privilegiam os seguintes temas: corpo, saúde, ciência e religião. 

Paulo Cruz Terra

Ele é doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), onde atua como Professor até os dias atuais, com pós-doutorado pela Universidade de Bonn, na Alemanha. Suas pesquisas englobam os seguintes temas: história do trabalho, história do Rio de Janeiro e história do transporte.

Sérgio França Adorno de Abreu

Doutor em sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado no Centro de Pesquisa Sociológica sobre Direito e Instituições Penais (CESDIP), na França. É professor titular da USP e um dos fundadores da linha de pesquisa em sociologia da violência, assim como do prestigiado Núcleo de Estudos da Violência da USP. Suas atividades acadêmicas contribuíram decisivamente para pautar temas como violência, crime, organização policial, administração da justiça, monopólio estatal da violência, direitos humanos e democracia na agenda das principais agências de fomento à pesquisa nacional e internacional.

Alcida Rita Ramos

Doutora em antropologia pela Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos. Professora emérita na Universidade de Brasília (UnB). Ela é parte da geração, e uma das poucas mulheres, que atuou na implantação da pós-graduação de antropologia nas décadas 60 e 70. Tem produção acadêmica divulgada em destacadas revistas e editoras nacionais e internacionais. À excelência científica, reconhecida por diversos prêmios, junta-se um intenso envolvimento em atividades da sociedade civil voltadas para a defesa dos direitos dos povos indígenas.

Amurabi Pereira de Oliveira

Graduação (2007) e Mestrado (2008) em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Doutor em Sociologia (2011) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 

Professor Adjunto do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e bolsista de produtividade em pesquisa nível 2 do CNPq. Suas pesquisas envolvem principalmente o campo da Sociologia e Antropologia da Educação, com ênfase no ensino das ciências sociais na Educação básica. Em período mais recente tem se dedicado à análise do impacto dos movimentos conservadores sobre o ensino das ciências sociais. Também desenvolve pesquisas sobre história das ciências sociais no Brasil, e sobre religiões brasileiras.

Foi selecionado pelo Scholarship Programme for Young Professors and Researchers from Latin American Universities do Grupo Coimbra (2020), e pelo All Disciplines Scholar Award, da Comissão Fulbright (2020).

Palavras-chave: ensino de ciências sociais, sociologia da educação, antropologia da educação, história das ciências sociais. 

Claudia Lee Williams Fonseca

Graduação em Letras pela University of Kansas (1967), mestrado em Estudos Orientais também pela University of Kansas (1969), doutorado em Sociologia – Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (1981) e doutorado em Ethnologie – Université de Nanterre (1993).

Professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: grupos populares, familia, antropologia, adoção e genero, antropologia do direito, antropologia das ciências.

Em 2020 recebeu o Prêmio Excelencia Acadêmica em Antropologia da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS). Em 2010 foi agraciada com a Medalha Roquete Pinto da Associação Brasileira de Antropologia.
 
 

Thaiane Moreira de Oliveira

Comunicação Social – Jornalismo (2007), Mestre em Comunicação (2011) e Doutorado em Comunicação (2015) pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia e do programa de Pós-graduação em Comunicação da UFF. Bolsista de produtividade 2 do CNPq e Jovem Cientista do Nosso Estado. Tem pesquisado desinformação relacionada à ciência, disputas globais, políticas e epistêmicas sobre a informação científica e os processos interacionais na produção do conhecimento, a partir de uma perspectiva voltada desenvolvimento estratégico da comunicação e de tecnologias para enfrentamento à desinformação, com foco em administração de conflitos informacionais. Seus atuais interesses de pesquisa são: desinformação relacionada à ciência, circulação e disputas sobre a informação e comunicação científica, educação científica e políticas de avaliação da produção de conhecimento.

Primeiro lugar na premiação Francisco Morel (Intercom), de melhor artigo científico (2011)

Palavras-chave: Desinformação científica, Disputas sobre a informação científica, movimentos anticiência e negacionismo, impacto social da ciência, métricas alternativas de avaliação da ciência, políticas científicas. 

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