A vida dos laureados e inovações que contribuíram para o progresso da humanidade são os destaques da exposição “O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo”, que tem entrada gratuita e fica em cartaz entre 13 de março e 22 de abril, das 10h às 20h, na recém-inaugurada biblioteca da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Essa é uma mostra completamente nova. Na América Latina, ela havia estado apenas na cidade de São Paulo antes de chegar ao Rio de Janeiro. Cinco pavilhões interativos trazem uma rica coleção de textos, imagens, artefatos, documentos exclusivos, interpretações artísticas originais e técnicas avançadas de importantes premiados que mudaram o mundo com suas ideias. A exposição é realizada pelo Museu da Fundação Nobel, com sede em Estocolmo, na Suécia, em parceria com a FGV.

O público terá acesso a informações sobre o Prêmio Nobel, seus vencedores, invenções, critérios de escolha e categorias. Detalhes sobre a vida e obra do químico Alfred Nobel (1833 – 1896), idealizador da premiação e inventor da dinamite e do detonador também são revelados. Dessa forma, os visitantes poderão conhecer melhor a contribuição e relevância da premiação em diversas áreas como física, química, medicina, literatura, paz e economia.

Dentre as preciosidades selecionadas para a mostra no Rio de Janeiro está o caderno de anotações do escritor Mario Vargas Llosa, ganhador do Nobel de Literatura, em 2010. E mais documentos exclusivos, obras de arte e invenções como rádio transistorizado, penicilina, plástico, câmera digital, disco rígido, ponteiro laser, computador e outras ideias que revolucionaram o mundo.

“É com prazer que trazemos a exposição ao Brasil e à América Latina, com o objetivo de difundirmos o Nobel e sua trajetória. A exposição traça um resumo do prêmio e encoraja o visitante a interagir e descobrir histórias fascinantes”, diz Olov Amelin, diretor do Museu Nobel.

Esta será a última chance de contemplar a exposição no Brasil. Depois do Rio de Janeiro, a mostra “O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo” seguirá para outros continentes e, em maio de 2014, voltará para o Museu Nobel, na Suécia.