Graduou-se em física (1977) pela Universidade de São Paulo (USP), concluiu mestrado em física nuclear (1980) e doutorado em física atmosférica (1985) pela mesma instituição. Fez estágios de pós-doutoramento na Universidade de Antuérpia, Bélgica (1988); Universidade de Lund, Suécia (1990); Nasa, EUA (1994); Universidade de Harvard, EUA (2008 e 2017) e Universidade de Estocolmo, Suécia (2016). Trabalhou na NASA; nas universidades de Antuérpia, Lund e Harvard. É professor titular do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da USP e vice-presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp). Sua área de pesquisa inclui física aplicada a problemas ambientais, atuando principalmente nas questões de mudanças climáticas globais, meio ambiente na Amazônia, física de aerossóis atmosféricos, poluição do ar urbana e outros temas correlatos. Recebeu diversos prêmios, dentre os quais destacam-se: Menção de Aplauso Científico, no Senado Federal, por pesquisas na Amazônia (2004); o Prêmio TWAS para Ciências da Terra 2007, da Academia Mundial de Ciências (TWAS, na sigla em inglês) ; o Prêmio Almirante Álvaro Alberto, oferecido pelo CNPq, Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação, Marinha do Brasil e Fundação Conrado Wessel (2016) ; e a Grã-Cruz (2018) da Ordem Nacional do Mérito Científico, do Governo do Brasil. Além de membro da ABC, também é membro da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), da TWAS e da Aciesp. É pesquisador emérito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
[:en]Na Universidade de São Paulo (USP), Artaxo formou-se em física (1977), concluiu mestrado em física nuclear (1980) e doutorado em física atmosférica (1985). No exterior, o Acadêmico trabalhou na NASA (EUA) e nas universidades da Antuérpia (Bélgica), Lund (Suécia) e Harvard (EUA). Estuda física aplicada a problemas ambientais e acredita na interdisciplinaridade. “É preciso olhar a ciência ambiental não com olhos direcionados a disciplinas específicas, pois a natureza não distingue a física, a química ou a biologia”, diz. Sua atuação abrange os seguintes temas: mudanças climáticas globais, meio ambiente na Amazônia, física de aerossóis atmosféricos e poluição do ar urbana. Contando com inúmeros artigos publicados, além de uma enorme quantidade de citações nacionais e internacionais de seus trabalhos, Artaxo recebeu diversos prêmios, dentre os quais destacam-se: Menção de Aplauso Científico, no Senado Federal, por pesquisas na Amazônia (2004); o Prêmio TWAS para Ciências da Terra 2007, da Academia Mundial de Ciências (TWAS, na sigla em inglês); o título de Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico (2010), o Prêmio Almirante Álvaro Alberto, oferecido pelo CNPq, Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação, Marinha do Brasil e Fundação Conrado Wessel (2016). Além de membro da ABC, Artaxo também é membro da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), da TWAS e da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp).
