Graduou-se em biologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (1977) onde também concluiu seu mestrado (1980) e seu doutorado (1983) em ciências biológicas com ênfase em biofísica. Trabalhou como membro do conselho diretor do Fundo Brasileiro para Biodiversidade (Funbio) da Fundação Getulio Vargas – FGV (1995-1997) e como membro de comitê científico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes (2015-2018). É diretor científico da Fundação Cearense de Amparo à Pesquisa – Funcap e professor titular da Universidade Federal do Ceará (UFC). Também atua como membro do conselho consultivo da ABC responsável pela região Nordeste e Espírito Santo. Suas pesquisas se desenvolvem através dos seguintes temas: ambientes costeiros, metais pesados, biogeoquímica de ecossistemas tropicais, monitoramento ambiental e capacidade suporte de ecossistemas e impacto das mudanças climáticas globais na biogeoquímica de ecossistemas. Dentre alguns prêmios recebidos em sua carreira, destacam-se o Quintessência – Excelência em Contaminação e Toxicologia Ambiental (1995), da Universidade da Flórida, o Prêmio Bunge – Oceanografia Vida & Obra (2011), da Fundação Bunge e a Ordem Nacional do Mérito Científico – Grau de Comendador, Presidência da República (2018). Além da ABC, também é membro da Academia Mundial de Ciências (TWAS na sigla em inglês).
[:en]“Ao contrário de outras disciplinas, ela só tem sentido se for transversal e multidisciplinar”, declara o Acadêmico Luiz Drude sobre a oceanografia, uma de suas áreas de trabalho. Formado em biologia (1977), com mestrado (1980) e doutorado (1983) em biofísica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a ênfase de seus estudos está na biogeoquímica e contaminação ambiental. Neste campo, atua principalmente com os temas: ambientes costeiros, metais pesados, biogeoquímica de ecossistemas tropicais, monitoramento ambiental e capacidade suporte de ecossistemas e impacto das mudanças climáticas globais na biogeoquímica de ecossistemas. Dentre alguns prêmios recebidos em sua carreira, destacam-se o Quintessência – Excelência em Contaminação e Toxicologia Ambiental (1995), da Universidade da Flórida, e o Prêmio Bunge – Oceanografia Vida & Obra (2011), da Fundação Bunge. Além de membro da ABC, Drude também faz parte da Associação Brasileira de Oceanografia (AOCEANO), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Sociedade Brasileira de Geoquímica (SBGQ), da Sociedade Internacional de Ecossistemas de Manguezais (ISME, na sigla em inglês) e, desde 2013, é membro da Academia Mundial de Ciências (TWAS, na sigla em inglês).
