*Entrevista publicada pela Superinteressante com o Acadêmico Sérgio Pena
Entre o século 17 e o começo do século 20, uma das pseudociências mais populares no Ocidente era o racismo científico. Tamanho do nariz e da testa, formato da cabeça, cor da pele – todas essas características físicas eram usadas para justificar e embasar uma hierarquia violenta entre as supostas diferentes “raças”.
Apropriações descabidas da teoria da evolução de Darwin foram usadas para justificar uma suposta superioridade de um grupo de pessoas sobre outro. A ideia pegou, e até hoje a ciência é distorcida e usada para justificar preconceitos.
Em entrevista à Super, professor Sérgio D. J. Pena, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), explica porque não existem raças de seres humanos. Ele é um dos autores do livro “A Evolução é Fato” – que você pode baixar de graça aqui.
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