

Ele relatou que a criação desses institutos se deu em Princeton, em 1933, e teve Albert Einstein como um de seus primeiros membros. A proposta foi baseada na percepção da necessidade de se ter um local neutro, em que a integração dos conhecimentos possa acontecer livre das amarras dos departamentos, disciplinas ou áreas da ciência.
Para Loureiro, a dificuldade desse tipo de trabalho não é só a linguagem diferente de cada uma das áreas, mas a dificuldade institucional. “Nosso IEAT criou recentemente grupos interdisciplinares, buscando o diálogo com as outras áreas, estimulando insights em grupo que beneficiem a todos”, afirmou.
Saiba mais sobre algumas das apresentações realizadas no encontro.
Um nível de integração onde não existe fronteira entre as disciplinas, onde todos os saberes são igualmente importantes. Com essa perspectiva, fizeram suas apresentações os Acadêmicos Ado Jório de Vasconcelos, Evaldo Vilela, Keti Tenenblat, Mauro Teixeira, Sérgio Pena e Virgínia Ciminelli.