
O trabalho, cuja parte experimental foi inteiramente desenvolvida no Brasil sob coordenação de Pizzol e que fez parte da tese de doutorado em bioquímica de Fabrícia Petronilho na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), descreve o potencial de um receptor de neuropeptídios chamado GRPR na proteção contra sepse e inflamação. As funções biológicas e potenciais usos terapêuticos do GRPR tem sido investigadas em um projeto coordenado por Pizzol, Roesler e pelo Dr. Gilberto Schwartsmann (UFRGS), como parte das atividades do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Translacional em Medicina (INCT-TM), no qual o Dr. Schally atua como colaborador estrangeiro.
Os resultados foram publicados na edição mais recente do periódico científico Molecular Medicine, em um artigo que pode ser acessado livremente.