
Krieger foi Presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC) por 14 anos, com diversas reeleições. Desde 1985, após a aposentadoria na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, trabalha em hipertensão no Instituto do Coração (InCOr/USP), dirigindo uma equipe multidisciplinar de pesquisa que inclui biologistas moleculares, fisiologistas e médicos-clínicos.
Eduardo M. Krieger foi condecorado em 1994 com a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico pelo Presidente da República do Brasil e com a TWAS Medal Lectures 2006 da Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento.
Recebeu o Prêmio SBC de Dedicação à Pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia em 2005, o Prêmio Biolab em 2004, o Prêmio Anísio Teixeira da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ministério da ducação (Capes/MEC) em 2001, o Prêmio Almirante Álvaro Alberto para Medicina e Saúde Pública do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em 1997, o Prêmio Lifetime Achievement da Interamerican Society of Hypertension no mesmo ano.
Foi homenageado com o título de Professor Honorário do Instituto de Estudos Avançados em 2007 e de Professor Honoris Causa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1994.