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Walter Orlando Beys da Silva

Bacharel em Ciências Biológicas – ênfase Molecular (2003), Licenciado em Ciências Biológicas (2003), Mestre em Biologia Celular e Molecular (2005), Doutor em Biologia Celular e Molecular (2009) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pós-doutorado no laboratório do Professor Jorge Almeida Guimarães no Centro de Biotecnologia/PPGBCM da UFRGS (2009-2012), Pós-doutorado no laboratório do Professor John Yates no Scripps Research, La Jolla, EUA (2012-2014). Professor Adjunto do Departamento de Produção de Matéria-Prima da Faculdade de Farmácia da UFRGS. Suas pesquisas envolvem o estudo molecular da relação patógeno hospedeiro de infecções microbianas, além da caracterização proteômica de processos fisiopatológicos e de interesse biotecnológico. Entre os principais modelos de estudo estão o fungo biocontrolador de pragas de interesse agropecuário Metarhizium anisopliae, o Zika vírus e outros patógenos humanos. Recebeu reconhecimento oficial da Gerência Geral de Saneantes da ANVISA (2012).

Adriana Raffin Pohlmann

Adriana R. Pohlmann formou-se em Farmácia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1985, mestre em Química pela UFRGS em 1991 e doutora em Química Terapêutica pela Universidade René Descartes (Paris V) em 1997. É Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências (2021) e da Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas (2017). Entre 1990 e 2018, foi Chefe de Departamento, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Nanotecnologia Farmacêutica, Vice-diretora do Instituto de Química e Coordenadora de Implementação do Centro de Nanociência e Nanotecnologia (UFRGS). Professora titular aposentada do Departamento de Química Orgânica (UFRGS), é Professora Convidada do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas e integra o Comitê de Internacionalização (PRINT) CAPES-UFRGS desde 2019. Recebeu o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2017 da FAPERGS (Agência Estadual), e Prêmio de Tese e Diploma de Laureada da Universidade Rene Descartes em 1998 (França). Orientou 24 alunos de Doutorado e 29 de Mestrado nos Programas de Pós-Graduação da UFRGS (Ciências Farmacêuticas, Química e Nanotecnologia Farmacêutica). Ela publicou mais de 300 artigos revisados por pares, 3 livros e 23 capítulos. Seu grupo de pesquisa desenvolve processos e produtos de interesse do setor farmacêutico e farmacêutico, tendo depositado 70 patentes, das quais 45 foram concedidas. A parceria UFRGS-BIOLAB lançou no mercado 7 produtos baseados em nanotecnologia desde 2009.

Elisa Souza Orth

Bacharel em química (2005), mestrado (2008) e doutorado (2011) em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pós-doutorado (2012) em Química pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professora associada do Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e bolsista de produtividade em pesquisa 2 do CNPq. Os principais interesses de pesquisa tem sido: (i) degradação e monitoramento de pesticidas e simulantes de armas químicas; (ii) química de organofosforados e segurança química; (iii) desenvolvimento de nanocatalisadores, enzimas artificiais, biocatalisadores e catalisadores sustentáveis derivados de lixo, (iv) funcionalização de nanomateriais ; (v) geração de hidrogênio; (vi) divulgação científica e ações para paridade de gênero. Recebeu os prêmios Brazilian Women in Chemistry and Related Sciences da ACS (Brasil) em 2019, PhosAgro/UNESCO/IUPAC Green Chemistry for Life Research Award (Tailândia), Prêmio Jovem Cientista-100 anos da tabela periódica da IUPAC (Paris) em 2018, Rising Talents da L´Oreal-UNESCO (Paris) em 2016, Para Mulheres na Ciência L´Oréal-UNESCO-ABC (Brasil) em 2015 e Grande Prêmio CAPES de Tese Milton Santos (Área: Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar, Materiais e Biotecnologia) em 2012.

Fernando Celso Lopes Fernandes de Barros

Graduou-se em Medicina pela Universidade Católica de Pelotas (1970), Residencia em Pediatria no HSE, Rio (1971-72), Mestrado em Saúde Materno Infantil – Institute of Child Health, University of London, UK (1980) e Doutorado em Epidemiologia – London School Of Hygiene And Tropical Medicine, UK (1985). Foi Professor Titular do Departamento de Medicina Social da UFPEL, trabalhou como profissional internacional do Centro Latino-Americano de Perinatologia da OPAS/OMS, em Montevidéu, Uruguai, de novembro de 1998 a janeiro de 2007. É Coordenador do Mestrado Profissional em Saúde da Mulher, Criança e Adolescente e Professor do Curso de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Saúde e Comportamento ambos da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) e Professor Associado do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Tem experiência na área de Medicina e Epidemiologia, com ênfase em Saúde Materno-Infantil, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia, saúde materno infantil, mortalidade perinatal e infantil, desigualdades sociais em saúde, estudos de coorte. A partir do início de 2020 tenho dedicado quase todo o meu tempo à pesquisa de Covid-19 em estudos de população realizados no Brasil. Professor Horário da Universidad de La Republica do Uruguai.

Felipe Klein Ricachenevsky

Bacharel em Ciência Biológicas (2005), mestrado em Biologia Celular e Molecular (2007), doutorado em Biologia Celular e Molecular (2013), todos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor Adjunto do Departamento de Botânica da UFRGS; Bolsista de Produtividade PQ2 do CNPq. Suas pesquisas estão focadas em compreender como as plantas absorvem, transportam e armazenam elementos químicos em seus tecidos, os quais compõe o que chamamos de ionoma. Em especial, tem focado em entender como são reguladas as concentrações em tecidos vegetais dos nutrientes ferro e zinco, que comumente faltam na nutrição humana. Um dos principais objetivos é manipular os mecanismos de acúmulo destes elementos em sementes que servem como alimento para a população, permitindo aumentar o valor nutricional dos grãos. Menção Honrosa, Prêmio Jovem Geneticista, Sociedade Brasileira de Genética (2016). iHUB Visiting Scientist Award, iHub (2014), ASPB Plant Biology Travel Grant, American Society of Plant Biologists (2013). Melhor trabalho do IV Simpósio Brasileiro de Genética Molecular de Plantas, IV Simpósio Brasileiro de Genética Molecular de Plantas, Sociedade Brasileira de Genética (2013) Carl Storm International Diversity (CSID) Fellowship for the 2013 Cell Biology of Metals GRC, Gordon Research Conferences (GRC/2013).

Silvia Stanisçuaski Guterres

Formou-se farmacêutica (1985) e fez mestrado em ciências farmacêuticas (1990) na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fez doutorado em nanotecnologia farmacêutica (1995) na Université Paris XI (França).

Suas pesquisas envolvem o planejamento, desenvolvimento e caracterização físico-química e biológica de sistemas nanoestruturados biodegradáveis para aplicações terapêuticas.

Recebeu o prêmio Pesquisador Gaúcho pela Fapergs (2015) e a Láurea João Florentino Meira de Vasconcellos de Inovação Farmacêutica (2017) pela Academia Nacional de Farmácia.

Raul Antonio Sperotto

Bacharel em ciências biológicas (2003), mestre (2006) e doutor (2010) em biologia celular e molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Suas pesquisas envolvem genética, bioquímica, biologia molecular, fisiologia vegetal e bioinformática, dedicando-se principalmente a pesquisas sobre respostas de plantas a estresses abióticos e bióticos, e busca por genótipos adaptados a condições não ótimas de crescimento.

Nara Lins Meira Quintão

Graduada em fisioterapia pela Universidade do Vale do Itajaí (2000), com mestrado e doutorado em farmacologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006). Fez pós-doutorado no Boston Children’s Hospital, da Harvard Medical School (EUA), sob supervisão do Professor Dr. Clifford Woolf, na área de neurobiologia da dor.

Experiência na área de farmacologia, ensaios pré-clínicos, com ênfase em farmacologia da dor e inflamação de caráter crônico. Investigação de potenciais agentes analgésicos e anti-inflamatórios de origem natural ou sintética para tratamento de processos dolorosos de origem neuropatia, inflamatória, metabólica ou câncer.

Recebeu os prêmios de Melhor Trabalho apresentado por aluno de iniciação científica Pibic/CNPq na área de ciências da vida (2019); Melhores Paineis, no 38º Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental (2006); Melhores Painéis, do International Symposium Nitric Oxide, Cytokines and Inflammation (2004) e Melhores Painéis, do XXXVI Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental (2004).

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