Leia matéria publicada no Estadão em 11/11:

Foto: Tania Rego/Agência Brasil

Marco Legal da Ciência e Tecnologia foi sancionado em janeiro de 2016 pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para flexibilizar e simplificar as regras de pesquisa e favorecer o ambiente de inovação no País. Entre as mudanças instituídas com o dispositivo estão, por exemplo, a autorização para que professores em regime de dedicação integral desenvolvam pesquisas dentro de empresas e que laboratórios universitários sejam usados pela indústria para o desenvolvimento de novas tecnologias — em ambos os casos, com remuneração.

Apesar da mudança na legislação, um levantamento do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies) aponta que 54% dos pesquisadores viram uma alta da burocracia no setor. A sondagem, realizada entre outubro e novembro, ouviu 147 pesquisadores que coordenam projetos de pesquisas em 30 universidades e institutos de 16 Estados.

O levantamento concluiu ainda que a maioria dos entrevistados afirma perder em média 20% do tempo de trabalho com serviços burocráticos, principalmente com a compra de materiais, bens e insumos utilizados nos laboratórios das instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica.

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