O ex-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig)  e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), professor da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), Mario Neto Borges, publicou artigo de opinião no jornal O Estado de Minas, em 16/11. Nele,  ressalta que é preciso união de forças para revitalizar a Fapemig, cujo presidente atual é o Acadêmico Evaldo Vilela, apostando na sua capacidade inovadora.

Borges desstaca que, no século XXI, a inovação é elemento estratégico para o desenvolvimento socioeconômico, bem como da própria soberania das nações.

Diz que a inovação se materializa em novos produtos e serviços, derivados das pesquisas realizadas nas universidades, em seus laboratórios e, muitas vezes, nas próprias empresas. Essas empresas inovadoras são particularmente importantes no contexto atual, pois são geradoras de empregos nobres e de produtos competitivos. Por este motivo, países desenvolvidos têm, através de seus governos, implementado políticas de incentivo a essas empresas.

Assim, ressalta que induzir um ambiente de conexão permanente entre empresários e executivos de empresas inovadoras, de pesquisadores e de instituições de pesquisa e inovação é a solução para Minas Gerais. Dessa forma, o estado poderá superar o permanente ciclo de dependência das commodities.

Borges aponta iniciativa recente da Fapemig, lançada com esse propósito. Para o sucesso dessa iniciativa, é preciso união de forças para revitalizar a Fapemig. É necessário apostar na sua capacidade inovadora, alicerçada nas modalidades fomento, ciência básica que é a fonte do conhecimento, essencial na cadeia do desenvolvimento, tecnologia e inovação, que transformam o conhecimento em resultados: riqueza e solução de problemas.

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