O professor da UFMG Francisco Barbosa destacou a importância dos ecossistemas de áreas úmidas, que fornecem ampla gama de serviços como produção pesqueira, de fibras, suprimento e purificação de água, regulação do clima, proteção costeira, oportunidades recreativas e de turismo.
Coordenador do simpósio, o Acadêmico José Galizia Tundisi observou que as três palavras mais repetidas nos fóruns internacionais relacionados à água atualmente são ‘acessibilidade’, ‘vulnerabilidade’ e ‘segurança hídrica’, o que indica que esses são problemas globais e recorrentes.
Os pesquisadores Marcelo Seluchi, Adriana Cuartas e José Marengo falaram sobre o tema no simpósio, avaliando as causas da seca de 2014 na região sudeste e fazendo prognósticos.
O evento promovido pela ABC e realizado no Instituto de Botânica de São Paulo discutiu, a partir do ponto de vista científico, diagnósticos e soluções para o cenário de estresse hídrico no sudeste, oferecendo subsídios para a tomada de decisões relativas ao enfrentamento da crise.
A proposta do encontro, que será realizado no INPA, em Manaus, é promover a discussão entre especialistas internacionais sobre soluções para os desafios mundiais mais prementes, que impactam de forma severa os mais pobres.
A Academia Brasileira de Ciências, em parceria com a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN), promove encontro que reunirá destacados cientistas em Manaus, nos dias 5 e 6 de dezembro.
Dez membros da Academia Brasileira de Ciências, incluindo o presidente Jacob Palis, devem tomar posse ainda esse mês na Academia Nacional de Engenharia.
Na avaliação do Acadêmico Sérgio Pena, um dos autores do guia Rigor e Integridade na Condução da Pesquisa Científica da ABC, a iniciativa é excelente para a ciência brasileira.
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