Leia a matéria de Gabriel Vasconcelos para o Valor Econômico, publicada em 12/5:

Cientistas reunidos em debate on-line promovido, no fim desta tarde, pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) defenderam maior esforço estatal no processo de inovação e consolidação de uma indústria interna voltada especificamente a biofármacos e vacinas. Biofármacos são medicamentos obtidos a partir da utilização de células geneticamente modificadas para a produção de proteínas terapêuticas.

Participaram da conversa o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Jorge Guimarães, o diretor do Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), João Batista Calixto, e o médico infectologista Esper Kallas. Mediados pelo presidente da ABC, o físico Luiz Davidovich, eles concordaram que uma maior participação do governo, com aumento de investimento e expedientes como encomendas públicas para o Sistema Único de Saúde são saídas para fomentar o domínio de tecnologia e produção, capazes de dirimir o grau de dependência do Brasil no setor de fármacos, vacinas e aparelhos médicos. Esses gastos com importação, observaram, ficam ainda mais estressados em função da desvalorização do real frente ao dólar.

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