A matéria publicada pelo portal G1, em 5 de setembro, indicou que as duas principais descobertas do estudo foram que o vírus da zika é capaz de infectar tecidos cerebrais adultos e que um medicamento anti-inflamatório, hoje usado para o tratamento da artrite reumatoide, pode reduzir os prejuízos neurológicos causados pelo vírus.

O estudo “Zika virus replicates in adult human brain tissue and impairs synapses and memory in mice” foi publicado na Nature Communications, um dos principais veículos de divulgação científica do mundo.

Em entrevista, a afiliada da ABC (2015-2019) Cláudia Figueiredo contou que os próximos passos da pesquisa incluíam seguir avaliando os efeitos das arboviroses – doenças transmitidas por mosquitos – sobre o sistema nervoso de adultos, mas, “com o corte de bolsas dos pesquisadores e orçamento do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) para 2020, isso será impossível”.

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