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Adriana Bastos Carvalho

Doutora em Biologia Celular e Molecular pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pós-doutorados pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e pela Universidade de Rockefeller (EUA), é professora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (UFRJ). Destaca-se em pesquisas na área de imunofarmacologia, com foco no estudo de terapias para doenças bacterianas, arboviroses e inflamatórias pulmonares alérgicas, com especial interesse no entendimento da resposta imunitária humoral contra flavivírus e bactérias MDR para descoberta de anticorpos monoclonais.

Bruna Leal Lima Maciel

A Profa. Bruna é doutora em Bioquímica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, onde atualmente é Professora Associada. Tem experiência em pesquisa, ensino e extensão na área de Nutrição e Dietética. Suas linhas de atuação englobam a compreensão do estado nutricional e da alimentação e suas associações com a função de barreira intestinal em infecções e obesidade. Participa, também, de estudos experimentais que buscam compreender o papel de peptídeos bioativos provenientes de vegetais e carotenóides no tratamento da obesidade, e as relações entre qualidade da dieta, excesso de peso e habilidades culinárias.

Tiago Antônio de Oliveira Mendes

Graduação em Farmácia (2009) pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Mestrado em Parasitologia (2011) pela UFMG e Doutorado em Bioinformática também pela UFMG com período sanduíche no European Molecular Biology Laboratory (EMBL-Heidelberg, Alemanha). Foi residente Pós-doutoral do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG.

Professor Adjunto A do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa. Orientador permanente do Programa de Pós-graduação em Bioquímica Aplicada (Conceito Capes 5) e do Programa de Pós-graduacão em MIcrobiologia Agrícola (Conceito Capes 6), ambos da UFV e do Programa de Pós-graduação em Bioinformática (Conceito Capes 7) da UFMG. Desde 2019 exerce a função de Coordenador do Programa de Pós-graduação em Bioquímica Aplicada da UFV. Entre os projetos desenvolvidos destaca-se a parceria com empresas privadas que incluem prototipagem de testes rápidos imunocromatográfico de fluxo lateral para diagnóstico de doenças como leishamanioses, doença de Chagas, doenças virais como Dengue, Zika e COVID-19 e parceria para desenvolvimento de vacinas contra multipatôgenos como vacina tríplice contra zoonoses transmitidas por carrapato (erliquiose, babesiose e anaplasmose). Também desenvolve novas tecnologias disruptivas para detecção e controle de agentes infecciosos incluindo dispositivos eletrônicos para quantificação point-of-care de patógenos em amostras biológicas utilizando fibras óticas funcionalizadas com anticorpos ou aptâmeros, abordagens de reversão de resistência bacteriana por edição de genomas utilizando CRISPR-Cas9 e desenvolvimento de bioplásticos de celulose com atividade antimicrobiana para eliminação de patógenos em efluentes e alimentos através do uso como filtros e embalagens.

Em 2021 ficou entre os 100 artigos mais baixados da Nature e recebeu o Prêmio Fundação Bunge na categoria Juventude da área Ciências Biológicas, Ecológicas e da Saúde: Prevenção de doenças infecciosas.

Taís Gratieri

Graduação (2005) e doutorado (2010) em Farmácia – Bioquímica pela Universidade de São Paulo – USP. Realizou estágio de doutorado PDEE (sanduíche) na Universidade de Saaland, Alemanha e Pós-Doutorado na Universidade de Genebra (UNIGE), Suíça, instituições com as quais ainda mantém colaborações científicas.

Professora Associada na Universidade de Brasília (UnB) e vice-coordenadora do Programas de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Tem experiência na área de Tecnologia Farmacêutica e Cosmetologia, com ênfase no desenvolvimento e avaliação de sistemas inovadores para liberação tópica de fármacos. Vem desenvolvendo diversos trabalhos com foco na avaliação da performance de formulações tópicas oculares, cutâneas, ungueais e vaginais, incluindo sistemas micro e nanoparticulados, através de modelos experimentais in vitro e ex vivo alternativos ao uso de animais. É uma dos fundadores e coordenadores do Laboratório de Tecnologia dos Medicamentos Alimentos e Cosméticos (LTMAC), onde, além das pesquisas acadêmicas, atua em projetos de desenvolvimento de produtos tecnológicos em colaborações com indústrias farmacêuticas e cosméticas. Membro da Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Recebeu em 2012 o Prêmio CAPES de Tese e, em 2013, o Prêmio ‘Para Mulheres na Ciência”, da UNESCO, L’Oréal e Academia Brasileira de Ciências. Em 2016 recebeu o Prêmio UnB de Teses do Programa para tese de mestrado orientada.

Ester Cerdeira Sabino

Médica (1984), Doutora em Imunologia e Livre Docência em Clinica Medica pela Universidade de São Paulo.

Professora Associada do Departamento de Moléstias Infecciosas da FMUSP e bolsista de Produtividade 1B do CNPQ. Suas pesquisas são focadas em epidemias (HIV, arbovirus e SARS CoV-2 e segurança de transfusão sanguínea). Trabalha tambem com biomarcadores com foco em doença de Chagas, anemia falciforme e arboviroses. 

Em 2021 recebeu Medalha Armando de Salles Oliveira concedida pela Universidade de Sao Paulo e recebeu o Prêmio Ester Sabino concedido pela Secretaria de Desenvolvimento e Academia de Ciências do Estado de São Paulo.

Palavras-chave: HIV, Arbovirus, Doença de Chagas, Anemia Falciforme, SARS-Cov-2.

Jorge Rodrigues de Sousa

Graduação em Farmácia (2014), especialista em Farmacologia (2015), mestre em doenças tropicais (2016) e doutorado em Doenças Tropicais pelo Núcleo de Medicina Tropical pela Universidade Federal do Pará (UFPA – 2020).

Professor da Universidade do Estado do Pará (UEPA – 2020). lotado no Departamento lotado no Departamento de Morfologia e Ciências Fisiológicas. Suas pesquisas tratam da relação patógeno-hospedeiro com ênfase em patologia clínica, resposta imunológica das doenças tropicais e arboviroses, morfofisiopatologia dos processos inflamatórios, genética molecular e epidemiologia dos agentes infecciosos e parasitários.

Palavras-chave: imunologia, patofisiologia, imunopatogênese, relação patógeno-hospedeiro, lesão celular, fenômeno de morte celular.

Gabriel Rodríguez de Freitas

Graduação em Medicina (1995) pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Fellowship em doenças cerebrovasculares no Centre Hospitalier Universitaire Vaudois, Lausanne, Suíça (2000) e doutorado em Clínica Médica (2004) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. 

Médico neurologista da Universidade Federal Fluminense, coordenador de pesquisa na área de Neurologida do Instituto D`Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e representante da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares na Organização Mundial do AVC. Suas pesquisas envolvem a área de Medicina, com ênfase em Neurologia, atuando principalmente nos seguintes temas: acidente vascular cerebral, diagnóstico, tratamento, isquemia cerebral e células tronco.

 

Camila Indiani de Oliveira

Graduação em Ciências Biológicas (1995) pela Universidade de São Paulo – USP e doutorado em Ciências (Biologia da Relação Patógeno-Hospedeiro) (2000) também pela USP.

Professora permanente dos cursos de pós-graduação em Patologia da Fiocruz/Universidade Federal da Bahia (UFBA-FIOCRUZ) e em Ciências da Saúde também da UFBA e professora adjunta da Fundação Bahiana Para o Desenvolvimento das Ciências. Tem experiência em Protozoologia Parasitária Humana e Leishmaniose e se dedica a estudar a interação Leishmania-Hospedeiro-Vetor.

Em 2017 foi indicada como Membro Junior da Academia de Ciências da Bahia. Atuou como Vice Diretora de Pesquisa da Fiocruz Bahia entre 2017 e 2021. É Coordenadora Adjunta da área de Ciências Biológicas III (CAPES).

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