Leia artigo do Acadêmico Paulo Artaxo para Carta Capital, publicado em 17 de fevereiro:

Os eventos climáticos extremos são a face mais visível do aquecimento global. Nestes meses de janeiro e fevereiro, o Sul e Sudeste do Brasil enfrentam ondas de calor sucessivas, com forte impacto na saúde da população. Chuvas torrenciais têm inundado extensas áreas urbanas, e regiões da cidade de São Paulo vivenciam enchentes quase diárias. Em alguns dias, o volume de chuva ultrapassou 100 milímetros em poucas horas. Essas inundações atingem, sobretudo, a população de baixa renda, deixando famílias sem nada do pouco que possuíam.

Outro aspecto crítico dos eventos climáticos extremos é que o calor pode matar. O calor excessivo provoca alterações no organismo humano, que tenta se adaptar elevando a frequência cardíaca e a pressão arterial, além de intensificar a perda de líquidos. Mas há um limite. A exposição prolongada ao calor pode ser fatal, especialmente para grupos vulneráveis, como idosos, crianças, gestantes e pessoas com doenças crônicas.

(…)

Leia o artigo na íntegra, aberto, no site da Carta Capital.