Leia matéria de Bela Lobo para Superinteressante, publicada em 7/12:

Em 2004, após sete anos de viagem interestelar, a missão Cassini-Huygens chegou na órbita de Saturno. O projeto, comandado pela Nasa, pela ESA (Agência Espacial Europeia) e pela ASI (Agência Espacial Italiana), ficou em operação até o fim de 2017. 

A missão Cassini foi uma das mais ambiciosas de seu tempo, com uma nave do tamanho de um ônibus de dois andares e equipamentos de ponta para realizar diversas medições. Ela carregava quase 33 quilos de combustível nuclear, principalmente dióxido de plutônio.

Quem conta essa história é a astrofísica Rosaly Mutel Crocce Lopes, que trabalhou na Missão Cassini a partir de 2002. No dia 27 de novembro, ela apresentou uma palestra chamada “Luas geladas e criovulcanismo: Descobertas da missão Cassini” na sede da Academia Brasileira de Ciências. 

A missão Cassini forneceu dados importantes para o estudo de Saturno e de suas luas. O planeta tem 146 satélites naturais, o maior deles é Titã. Em 2005, a nave Cassini soltou a sonda Huygens, que passou duas horas e meia caindo em direção ao solo de Titã.

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