Nas próximas semanas, o Brasil pode viver mais um período de intensificação extrema das queimadas e da fumaça tóxica, a exemplo do que aconteceu em uma parte considerável do território nacional no final de agosto.
Isso porque as condições meteorológicas do início do mês de setembro tendem a ser extremas. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou diversos alertas para seca excessiva e ondas de calor, que valem para milhares de municípios brasileiros.
O início do período já trouxe uma amostra dessas previsões. Na segunda-feira (2), a umidade relativa do ar caiu para níveis críticos e emergenciais. Segundo as medições da Metsul, pelo menos seis estados tiveram registros abaixo de 10%.
Para a saúde da população, as condições podem gerar consequências graves, de problemas pulmonares – devido à exposição à fumaça de queimadas – ao comprometimento renal, por causa da desidratação, por exemplo.
O assunto é tema de edição especial do podcast Repórter SUS, que entrevistou o cientista e médico, Paulo Saldiva, membro da Academia Brasileira de Ciências. Professor da USP desde a década de 1960 e pesquisador nas áreas de fisiopatologia pulmonar e poluição atmosférica.
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Leia a reportagem do Brasil de Fato.
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