O Acadêmico e diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, a reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, e Luciana Carvalho, vice-coordenadora do Núcleo de Resgate do museu.

“O Museu Nacional tem que virar a página”. A declaração foi feita pelo diretor do Museu Nacional (MN), o Acadêmico Alexander Kellner, durante coletiva de imprensa realizada em 28 de agosto, na sede da Academia Brasileira de Ciências (ABC), no Rio de Janeiro. Além de Kellner, participaram da coletiva a reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Pires de Carvalho, e Luciana Carvalho, vice-coordenadora do Núcleo de Resgate do MN.

O evento teve como objetivo a apresentação dos balanços após um ano do incêndio que atingiu o museu em 2 de setembro de 2018. Foram divulgados dados sobre as verbas e doações recebidas pelo museu, planos para as próximas obras no palácio e o conceito para o projeto do novo Museu Nacional. A equipe de resgate também esteve presente e apresentou peças resgatadas das coleções da Itália, Egito, Japão, Peru e Nova Zelândia.

A diretoria do MN e a reitoria da UFRJ anunciaram que pretendem reabrir o museu em 2022, para a comemoração do bicentenário da Independência do Brasil. Enquanto isso, o museu já finalizou as obras emergenciais e agora trabalha na reconstrução da fachada e na instalação do telhado definitivo.

Além dessas obras, o Museu Nacional segue incansável nas atividades de divulgação e popularização da ciência. No fim de semana, entre os dias 31 de agosto e 1º de setembro, o museu realiza mais uma edição do “Festival Museu Nacional Vive“. O evento acontecerá das 10h às 16h, na Quinta da Boa Vista.

 

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