Leia a matéria de O Globo sobre o Fórum Mundial de Ciência, que acontece no Rio de Janeiro, pela primeira vez fora da Europa, organizado pela Academia Brasileira de Ciências (ABC), com apoio e parceria da Academia de Ciências da Hungria, idealizadora e anfitriã de todos os fóruns anteriores, realizados em Budapeste.
Madiha Al Shibany fará a entrega do Prêmio Internacional Sultão Qaboos para o Meio Ambiente a organizações da Polônia e África do Sul, no dia 24/11, na abertura do Fórum Mundial de Ciência, conforme noticiado pela Agência Brasil Árabe.
Leia o artigo do presidente da ABC e copresidente do Fórum Mundial de Ciência, Jacob Palis, publicado no jornal O Globo em 24/11.
MATÉRIAS DE COBERTURA
A hora e a vez da ciência no Brasil e no mundo
Com o tema Desenvolvimento sustentável global, a sexta edição do Fórum Mundial de Ciência teve início na noite de domingo, 24/11, reunindo a comunidade científica e lideranças políticas mundiais no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Desigualdade, um desafio mundial
Fórum Mundial de Ciências reúne cientistas do Brasil, China, EUA, Japão e Zimbábue para discutir caminhos de inclusão social, dado que a desigualdade é considerada o maior entrave para a sustentabilidade global.
Apesar dos esforços recentes, o problema da má conduta na pesquisa ainda representa um risco grande à ciência e ameaça a sua credibilidade – alerta dado por especialistas no 6º Fórum Mundial de Ciência, que acontece até o dia 27, no Rio de Janeiro.
Sessão temática do Fórum Mundial abordou, em 25/11, os desafios enfrentados pelo envelhecimento das populações, a partir das visões de palestrantes de quatro países diferentes.
Em sessão interativa, marcada por falas curtas, discussões em grupo, desenhos e performance sobre física quântica, representantes da ICoRSA e da Ways divulgaram seu trabalho e recolheram dicas de especialistas sobre como suceder no universo da pesquisa.
Matéria da Agência Fapesp destaca sessão que tratou do papel da educação superior, em especial o da Engenharia, para alcançar as metas de sustentabilidade global no 6º Fórum Mundial de Ciências, que terminou em 27/11, no Rio de Janeiro.
MCTI, ABC e SBPC apresentaram o documento Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global: Contribuição do Brasil e a Declaração da América Latina e Caribe para o Fórum Mundial da Ciência durante o Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, no Rio de Janeiro.
O historiador israelense Dan Bitan e o químico palestino Hasan Dweik, que estão no Rio para o Fórum Mundial de Ciência, trabalham juntos em projetos de cooperação científica entre as duas comunidades e criaram uma amizade que supera as (muitas) discordâncias.
A geofísica e editora da revista Science, Marcia McNutt, defendeu um novo modelo de gestão de recursos naturais no segundo dia do Fórum Mundial de Ciência, que também discutiu o papel da educação científica na formação das crianças.
Um aplicativo para celulares inteligentes capaz de emitir alertas de terremoto até um minuto antes de começarem os tremores, dando às pessoas o tempo para buscar abrigo, deve estar pronto em 2014, anunciaram cientistas no Fórum Mundial da Ciência.
Na opinião de José Henrique Muelbert, palestrante no Fórum Mundial de Ciência, ampliar o conhecimento sobre os oceanos é fundamental, destacou notícia do MCTI.
Representantes da política, do poder público e do jornalismo de vários países contribuíram com a sua visão de CT&I como desencadeadores do desenvolvimento sustentável, na sessão parlamentar do Fórum Mundial de Ciência.
Leia a entrevista concedida por József Pálinkás, presidente da Academia de Ciências da Hungria e do Fórum Mundial de Ciência, que falou sobre a importância da edição brasileira do evento e comparou-o ao Fórum Econômico Mundial e a RIO+20.
Para a diretora-geral da Unesco Irina Bokova esta edição do Fórum é particularmente importante pela necessidade de definição das novas metas de desenvolvimento sustentável para o futuro pós-2015.
Já no clima do Fórum Mundial de Ciências, que será de 25 a 27/11, no Rio de Janeiro, leia a entrevista especial do presidente da Academia Chinesa de Ciências e da Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento (TWAS) para Notícias da ABC.
Presidente da Conferência Geral da Unesco desde 2011, a economista Katalin Bogyay combina sua experiência como jornalista e produtora de TV e rádio à sua atual ocupação: a diplomacia. Defensora de um diálogo intercultural cada vez maior, a embaixadora da Hungria veio ao Brasil participar do Fórum Mundial 2013.
Em entrevista para NABC, a editora-chefe da Science Marcia McNutt avalia que a mídia tradicional não dá espaço suficiente a assuntos exclusivamente científicos, fala sobre mulheres em cargos de liderança e da polêmica questão da integridade na pesquisa.
A bióloga Anne Glover, que em 2012 assumiu a importante missão de ser a primeira pessoa a ocupar o cargo de conselheira científica chefe do presidente da Comissão Europeia, defende que a ciência deve ser “vivenciada” para se aproximar das pessoas e que os cientistas jovens, ao servirem de modelos, são fundamentais para reavivar em adolescentes o ânimo com os temas científicos.