MATÉRIAS ANTERIORES

Rio, capital do saber

Leia a matéria de O Globo sobre o Fórum Mundial de Ciência, que acontece no Rio de Janeiro, pela primeira vez fora da Europa, organizado pela Academia Brasileira de Ciências (ABC), com apoio e parceria da Academia de Ciências da Hungria, idealizadora e anfitriã de todos os fóruns anteriores, realizados em Budapeste.
Jornal da Ciência noticia que o documento resultante dos sete Encontros Preparatórios realizados em sete capitais brasileiras foi apresentado por Helena Nader no primeiro dia do Seminário Brasil na UERJ.
Em matéria da FAPERJ, o Acadêmico Luiz Davidovich explica que no Fórum serão discutidas formas de colaboração entre grupos científicos de todo o mundo, visando o enfrentamento de diversas questões de interesse global, como desastres naturais, disponibilidade de água, alternativas energéticas, aquecimento global.
MCTI publica entrevista com o secretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), Ricardo Paes de Barros, que adianta alguns assuntos de que deve tratar no Fórum.
Matéria do MCTI sobre mudanças climáticas tem a participação de Carlos Nobre, que estará presente no Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, que ocorre de 24 a 27 de novembro, no Rio de Janeiro.
Madiha Al Shibany fará a entrega do Prêmio Internacional Sultão Qaboos para o Meio Ambiente a organizações da Polônia e África do Sul, no dia 24/11, na abertura do Fórum Mundial de Ciência, conforme noticiado pela Agência Brasil Árabe.

Leia o artigo do presidente da ABC e copresidente do Fórum Mundial de Ciência, Jacob Palis, publicado no jornal O Globo em 24/11.

MATÉRIAS DE COBERTURA

A hora e a vez da ciência no Brasil e no mundo
Com o tema Desenvolvimento sustentável global, a sexta edição do Fórum Mundial de Ciência teve início na noite de domingo, 24/11, reunindo a comunidade científica e lideranças políticas mundiais no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Desigualdade, um desafio mundial
Fórum Mundial de Ciências reúne cientistas do Brasil, China, EUA, Japão e Zimbábue para discutir caminhos de inclusão social, dado que a desigualdade é considerada o maior entrave para a sustentabilidade global.
Apesar dos esforços recentes, o problema da má conduta na pesquisa ainda representa um risco grande à ciência e ameaça a sua credibilidade – alerta dado por especialistas no 6º Fórum Mundial de Ciência, que acontece até o dia 27, no Rio de Janeiro.

Sessão temática do Fórum Mundial abordou, em 25/11, os desafios enfrentados pelo envelhecimento das populações, a partir das visões de palestrantes de quatro países diferentes.
Em sessão interativa, marcada por falas curtas, discussões em grupo, desenhos e performance sobre física quântica, representantes da ICoRSA e da Ways divulgaram seu trabalho e recolheram dicas de especialistas sobre como suceder no universo da pesquisa.
Matéria da Agência Fapesp destaca sessão que tratou do papel da educação superior, em especial o da Engenharia, para alcançar as metas de sustentabilidade global no 6º Fórum Mundial de Ciências, que terminou em 27/11, no Rio de Janeiro.
MCTI, ABC e SBPC apresentaram o documento Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global: Contribuição do Brasil e a Declaração da América Latina e Caribe para o Fórum Mundial da Ciência durante o Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, no Rio de Janeiro.
O historiador israelense Dan Bitan e o químico palestino Hasan Dweik, que estão no Rio para o Fórum Mundial de Ciência, trabalham juntos em projetos de cooperação científica entre as duas comunidades e criaram uma amizade que supera as (muitas) discordâncias.
A geofísica e editora da revista Science, Marcia McNutt, defendeu um novo modelo de gestão de recursos naturais no segundo dia do Fórum Mundial de Ciência, que também discutiu o papel da educação científica na formação das crianças.
Um aplicativo para celulares inteligentes capaz de emitir alertas de terremoto até um minuto antes de começarem os tremores, dando às pessoas o tempo para buscar abrigo, deve estar pronto em 2014, anunciaram cientistas no Fórum Mundial da Ciência.
Na opinião de José Henrique Muelbert, palestrante no Fórum Mundial de Ciência, ampliar o conhecimento sobre os oceanos é fundamental, destacou notícia do MCTI.
Representantes da política, do poder público e do jornalismo de vários países contribuíram com a sua visão de CT&I como desencadeadores do desenvolvimento sustentável, na sessão parlamentar do Fórum Mundial de Ciência.

O Brasil acaba de cumprir, com sucesso, o compromisso que assumiu ao decidir deslocar de hemisfério um dos mais importantes eventos científicos do mundo: realizar um Fórum Mundial de Ciência de fato global, com espaço para o debate de questões básicas de desenvolvimento humano e social.

Veja a Edição Especial do Jornal da Ciência, publicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), sobre o Fórum Mundial de Ciência

 
Leia a entrevista concedida por József Pálinkás, presidente da Academia de Ciências da Hungria e do Fórum Mundial de Ciência, que falou sobre a importância da edição brasileira do evento e comparou-o ao Fórum Econômico Mundial e a RIO+20.
Para a diretora-geral da Unesco Irina Bokova esta edição do Fórum é particularmente importante pela necessidade de definição das novas metas de desenvolvimento sustentável para o futuro pós-2015.
Já no clima do Fórum Mundial de Ciências, que será de 25 a 27/11, no Rio de Janeiro, leia a entrevista especial do presidente da Academia Chinesa de Ciências e da Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento (TWAS) para Notícias da ABC.
Presidente da Conferência Geral da Unesco desde 2011, a economista Katalin Bogyay combina sua experiência como jornalista e produtora de TV e rádio à sua atual ocupação: a diplomacia. Defensora de um diálogo intercultural cada vez maior, a embaixadora da Hungria veio ao Brasil participar do Fórum Mundial 2013.
Em entrevista para NABC, a editora-chefe da Science Marcia McNutt avalia que a mídia tradicional não dá espaço suficiente a assuntos exclusivamente científicos, fala sobre mulheres em cargos de liderança e da polêmica questão da integridade na pesquisa.

A bióloga Anne Glover, que em 2012 assumiu a importante missão de ser a primeira pessoa a ocupar o cargo de conselheira científica chefe do presidente da Comissão Europeia, defende que a ciência deve ser “vivenciada” para se aproximar das pessoas e que os cientistas jovens, ao servirem de modelos, são fundamentais para reavivar em adolescentes o ânimo com os temas científicos.

Veja nossa Edição Especial das Notícias da ABC com algumas das notícias internacionais sobre o Fórum Mundial de CIência.